Experiência de Marca

Minhas desculpas à Alice que é Aline e ao Zé que é Coelho

Em meu texto “Não se metam com a criação, pô!”, recém-publicado, resolvi fazer homenagens a criativos do Brasil inteiro e cometi algumas gafes, típicas de alguém que escreve com certa presunção de que os erros acontecem com os outros e não comigo.

Em meu texto “Não se metam com a criação, pô!”, recém-publicado, resolvi fazer homenagens a criativos do Brasil inteiro e cometi algumas gafes, típicas de alguém que escreve com certa presunção de que os erros acontecem com os outros e não comigo.

Pô, desculpa aí, vai. É que escrevi na semana em que fui empossado na Diretoria da Ampro Rio e o meu ego idiota de criativo estava tão inflado que pavão se mostrando pra fêmea não teria vez.

Bem feito pra mim que, ariano assumido, criativo de carteirinha e bobo da corte, tenho que aprender a fazer revisão com mais cuidado e a ter mais humildade mesmo (os criativos por aí que façam um “mea culpa” comigo. Não sou o único assim não. Minha mãe dizia que eu era bonito e inteligente e eu acreditei porque me convinha).

Chega de enrolação. Aí vão as correções: Chamei a lindinha da Aline Brault, da Marcativa da Bahia, de Alice Brault. Aline, perdão, estava no País das Maravilhas e pensei em você. Perdoa seu amigo, valeu?

Pior, o Zé Luis, meu parceiro e diretor de Criação da Conceito, é conhecido como Zé Luis Coelho e eu comi o Coelho (autofagia pura). E antes que alguém me pergunte, o Zé não é parente não. É Coelho sim, mas de outro buraco.

Por último, meu balde sumiu mesmo e agora, não tendo o que chutar, fico olhando para o pessoal da agência com cara de raiva, à procura dele, e eles, fugindo de mim com medo de eu mudar o alvo do chute.

Errar é humano. Mas perseverar no erro é diabólico e, por isso, sempre que puder, vale a pena corrigir os erros. E é isso que tentei fazer nesse texto.

Pô, bem que as Faculdades do Brasil podiam seguir meu exemplo e se desculpar com os “Promocitários” pelos erros que vem cometendo com eles há alguns anos.

Bom, mas aí vai ser um novo texto que, um dia, eu quero escrever por eles.