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Litoral do Paraná quer manter fluxo de turistas

Um exemplo da mobilização empresarial são os encontros de empresários filiados à Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná (Adetur Litoral) e entidades de apoio que estão sendo realizados.

Os empresários do litoral do Paraná uniram esforços para manter o fluxo de turistas nas cidades atingidas pelas chuvas que ocasionaram enchentes, queda de barreiras nas estradas e deslizamentos de encostas, principalmente em zonas rurais. A mobilização empresarial, articulada por meio de reuniões e parcerias com entidades de apoio, reflete o desejo de que os paranaenses continuem frequentando restaurantes, hotéis, pousadas e comprando os pacotes turísticos vendidos em várias localidades, que apresentam roteiros com diversos atrativos da região.

Com o início da baixa temporada, período de março a novembro, em que o número de turistas já diminui consideravelmente e, ainda, o receio que algumas pessoas estão em descer a Serra do Mar, a preocupação dos empresários é que o litoral paranaense passe por um período de estagnação econômica, já que a visita de turistas gira a economia e mantém os negócios aquecidos. O que reflete na garantia da permanência dos empregos e a sustentabilidade das empresas.

Um exemplo dessa mobilização empresarial são os encontros de empresários filiados à Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná (Adetur Litoral) e entidades de apoio que estão sendo realizados. O último aconteceu no dia 23/03, em Matinhos. Em pauta, estratégias para estabelecer ações que mantenham e, também, aumentem o fluxo de turistas nos municípios de Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná.

Litoral do Paraná quer recuperar o fluxo de turistas depois das enchentes que causaram muitos transtornos à região.

A previsão da Ecovia é de que já na Semana Santa, apenas os locais onde haverá a necessidade de reconstrução de pontes é que estejam fluindo em meia pista, porém em trechos curtos de no máximo 300 metros.