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Craques do futebol conscientizam mulheres grávidas

Para protagonizar a campanha foram convocados os craques Luis Fabiano do São Paulo; Fred do Fluminense; Juninho Pernambucano do Vasco; Paulinho, Romarinho e Jorge Henrique do Corinthians; Arouca e Edu Dracena do Santos.

No Brasil, infelizmente, 127 crianças de até cinco anos morrem todos os dias. É como se um Boeing 737 lotado caísse diariamente. A boa notícia é que até 70% dessas mortes podem ser evitadas se todas as grávidas fizerem o pré-natal.

Para lutar contra essa triste realidade, a Fundação Abrinq – Save the Children lança a campanha Doe um Gol para incentivar as futuras mães do Brasil a fazer o acompanhamento médico durante a gravidez.

Idealizada pela Giovanni+Draftfcb, o objetivo é ir além do filme comercial e buscar o engajamento dos jogadores de futebol e a imprensa como porta-vozes da causa.

Para divulgar a ação de marketing social, os principais jogadores de futebol foram convocados a “Doar um Gol”, fazer uma “Comemoração solidária” de seus gols, colocando a bola debaixo da camisa para imitar uma grávida. A ideia é se apropriar desse gesto como símbolo da luta pelo pré-natal.

Diante da limitação dos espaços publicitários para campanhas pró-bono, buscou-se a geração de mídia espontânea para a causa. A estratégia é aproveitar um dos momentos mais populares e de maior exposição de mídia do País, as rodadas finais do Campeonato Brasileiro.

Para protagonizar a campanha foram convocados os craques Luis Fabiano do São Paulo; Fred do Fluminense; Juninho Pernambucano do Vasco; Paulinho, Romarinho e Jorge Henrique do Corinthians; Arouca e Edu Dracena do Santos.

Os jogadores cederam também a imagem para ilustrar o filme, que foi dirigido pelo João Simi da Dínamo Filmes, e as peças publicitárias que serão veiculadas conforme parcerias firmadas com televisões, rádios, jornais, revistas, canais de mídia alternativa, portais e painéis eletrônicos de todo o País e página no Facebook.

Atualmente, o número de mulheres que não realizam os exames ainda é elevado, o que coloca em risco a própria vida e a do bebê. A meta é reduzir o índice de mortalidade infantil no Brasil, colocando-o num patamar próximo ao dos países desenvolvidos.