Experiência de Marca

Imex revela celular como protagonista de negócios

Há muito tempo o celular deixou de ser um aparelho para realizar e receber chamadas. A novidade é que se tornou arma poderosa, também em eventos. Para Sandro Ari Pinto, a mobilidade é o tema a ser estudado no momento.

Há muito tempo o celular deixou de ser um aparelho para realizar e receber chamadas. A novidade é que se tornou arma poderosa, também em eventos. Para Sandro Ari Pinto, vice-presidente de comunicação e estratégia da CiaGroup, agência há 20 anos nesse mercado, que está na décima edição da Imex, em Frankfurt, na Alemanha, a mobilidade é o tema a ser estudado no momento.

“A primeira percepção positiva veio com o aplicativo da Imex que permite organizar agenda de reuniões, entender o mapa dos estandes e ainda customizar conteúdo de acordo com as características do usuário.

“Já no primeiro dia, assisti uma palestra sobre o uso do celular em eventos e de como criar banco de dados e perceber quem é o público de uma feira, antes que ela aconteça”, conta Sandro, na feira de reuniões e viagens de incentivo que terminou em 24/05.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação de Congressos e Convenções – Icca, divulgada esse mês, EUA, Alemanha e Espanha ocupam os três primeiros lugares entre os países que mais fazem eventos.

O Brasil passou de nono para sétimo colocado no ranking – único da América Latina entre os dez primeiros. Ao todo, o País recebeu 304 eventos internacionais, segundo os critérios da Icca, um aumento em relação ao ano anterior, quando foram realizados 275 eventos.

O estande brasileiro localizado logo na entrada da feira, apostou na Copa do Mundo para atrair visitantes em viagens de incentivo. Uma grande bola de futebol atraiu os visitantes para o estande do País que se consolida como um dos mais promissores receptores de eventos do mundo.

Além disso, conta o profissional, os europeus estão conseguindo fazer um evento melhor que os norte-americanos na Globalshop e apostando em soluções de baixo custo. Alguns estandes da feira, como o da França e da Romênia, investem em propostas como armações de metal, cobertas com tecidos ou apenas uma estrutura de metal feita com banners grandes, ocupando a parede, o que reduz custo e ainda expõe a marca.