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Ibama interdita passeio nas dunas móveis de Jenipabu

Um dos elos da cadeia turística do Rio Grande do Norte foi quebrado – o passeio de bugue nas dunas móveis – com a interdição do Parque Ecológico e Turístico de Jenipabu, no município de Extremoz. A reclamação é geral, principalmente entre os 160 bugueiros que vivem dessa atividade econômica, embora a ponta dessa ocorrente seja a rede hoteleira que recebe os turistas que chegam em Natal pelo portão de entrada do Aeroporto Augusto Severo ou aqueles que vêm por via terrestre de todas as regiões do País e do exterior.

Um dos elos da cadeia turística do Rio Grande do Norte foi quebrado – o passeio de bugue nas dunas móveis – com a interdição do Parque Ecológico e Turístico de Jenipabu, no município de Extremoz. A reclamação é geral, principalmente entre os 160 bugueiros que vivem dessa atividade econômica, embora a ponta dessa ocorrente seja a rede hoteleira que recebe os turistas que chegam em Natal pelo portão de entrada do Aeroporto Augusto Severo ou aqueles que vêm por via terrestre de todas as regiões do País e do exterior.

Dunas móveis de Jenipabu (Foto: Emanuel Amaral).

O presidente do Sindicato dos Bugueiros do RN, Paulo Severo, disse que a interdição feita pela Superintendência Regional do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) surpreendeu a todos, porque “pegou o “feriadão” e não deixou uma brecha para qualquer tipo de negociação, uma vez que o lacre do portão de entrada do Parque Ecológico de Jenipabu ocorreu entre o meio-dia e 13h horas da sexta-feira (12/11).

Paulo Severo explicou que essa é a segunda interdição do Parque Ecológico em menos de dois meses, pois em 23/09, o Ibama fez a mesma coisa, a fim de que os proprietários da área de dunas móveis, que embora uma parte seja um terreno de particulares, que deveriam requerer a licença ambiental junto ao Instituto Estadual Desenvolvimento Sustentável e Defesa do Meio Ambiente (Idema) para o exercício da atividade.

Bugue em ação nas dunas móveis de Jenipabu (Foto: Canindé Sorares).

Severo disse que todas as providências foram tomadas dentro do prazo de 30 dias que foi dado para se fazer um Termo de Ajustamento de Condutas “e aí veio o Ibama dizer agora que houve erro no TAC, tudo o que foi pedido nós fizemos”.