Ah!, hoje acordei querendo pensar e dividir com vocês meu pensamento. Verifiquei, “promocitarizando” de vez, a Filosofia, ciência danada de bonita, que nos faz refletir sobre nós e o mundo.
Como acho que criar é filosofar irresponsavelmente nas imagens e textos, eu escrevi pra vocês, filosofando, esse ‘textículo’ (ai nem sei se esse neologismo tá legal, mas, vá lá, vocês entenderam o que eu queria dizer, não?) “gracinha”.
É um convite ao vinho que nos liberte o pensamento e nos faça criar de forma responsável e pertinente. Platônico em essência, Socrático por influência, venham beber comigo:
Eu só sei o que sei… e sei que pouco sei da vida.
Não sou mito de caverna, porque meu pensamento me desmistifica.
Fico, então, à deriva na escolha de Sofia.
Na certeza de que a sabedoria nos é querida, assim como queremos saber do saber.
Nos diálogos, nos encontramos; na cicuta, nos consumimos e herdamos a dúvida cruel, entre o mundo dos sentidos e da razão, entre Platão e Aristóteles.
Não há mal nisso, nem o mal existe, como diz Santo Agostinho. Ele é ausência do bem.
E o melhor é querer bem, tomar nosso vinho e brindar ao pensamento e a criação que nos fazem amigos, parceiros, cúmplices e felizes.
Afinal, filosoficamente falando, nosso encontro é uma discussão sem limites.
Aqui nesse espaço, onde a palavra nova suscita a discussão: “PROMOCITÁRIO”!
Então, outro brinde e uma frase final que, droga, não é minha, é de Manuel Garcia Morente, mas eu vou tomar emprestada:
“Quem quiser ser filósofo necessitará infantilizar-se, transformar-se em menino.”
Então, vem brincar com a gente.