O ano de 2014 foi cheio para o Brasil, com eleições presidenciais e Copa do Mundo. Na noite de ontem (02/07), a revista Exame realizou a entrega dos prêmios de Melhores e Maiores de 18 setores da economia brasileira sobre o desempenho das empresas em 2014.
Duas companhias receberam prêmios especiais. A WEG foi escolhida a empresa do ano. A segunda foi a Klabin, que levou o prêmio de melhor do agronegócio. A festa para a premiação aconteceu no Clube Atlético Monte Líbano, em São Paulo. Representantes das maiores empresas do Brasil acompanharam a premiação.
Fotos: Flavio Santana/Biofoto.
O evento contou com a presença de Alexandre Tombini, presidente do Banco Central. Além dos destaques, dois grandes prêmios foram entregues: o de Empresa do Ano e de Melhor companhia de Agronegócio.
Em um ano difícil, como foi o de 2014, a pesquisa analisou minuciosamente tanto os dados dos balanços das companhias, como a maneira que elas atuaram e inovaram frente aos desafios.
O presidente da Editora Abril, Alexandre Caldini, abriu o evento com uma pertinente lembrança a todos. “Já passamos por isso (anos de crise) várias vezes. As empresas premiadas são exemplo de sustentabilidade empresarial, de intolerância a práticas ilegais e de princípios éticos.”, disse Caldini.
“Que neste momento de crise, pensemos em como ajudar a construir um país mais justo, mais favorável, onde a prática seja a honestidade e onde apenas as empresas realmente mais capazes ganhem.”, finalizou ele.
Grandes Exemplos
A catarinense WEG foi escolhida a Empresa do Ano do Melhores e Maiores de 2015. O prêmio foi recebido pelo presidente do conselho, Décio da Silva, e pelo presidente da empresa, Harry Schmelzer Junior.
“Atribuímos o prêmio à nossa capacidade de inovar, desenvolver produtos globais e de diversificar para transpor cenários mais desafiadores, como o de 2014.”, disse Schmelzer.
A trajetória guiada pela eficiência florestal e rentabilidade contribuiu para que a centenária Klabin fosse escolhida como o destaque do segmento de Agronegócio.
“Os investimentos que fizemos no ano passado nos darão a oportunidade de exportar celulose de fibra curta e vender celulose fluff, usada para produção de fraldas no mercado interno.”, afirmou Fábio Schvartsman, presidente da Klabin.