Experiência de Marca

Hannover Fairs do Brasil lança Ligna oficialmente

A Ligna é multissetorial e abrange os mais importantes temas envolvendo madeira, indústria florestal, tecnologia, serraria, bioenergia, indústria de móveis e artesanato.

De 06 a 10/05/13 acontece a maior feira para a madeira e a indústria madeireira do mundo: a Ligna. O evento, que acontece em Hannover, na Alemanha, é o palco mundial do setor, e atraiu em sua última edição 90.000 visitantes profissionais, sendo 40% internacionais.

O evento é multissetorial e abrange os mais importantes temas envolvendo madeira, indústria florestal, tecnologia, serraria, bioenergia, indústria de móveis e artesanato.

“Para 2013 acreditamos repetir esses números, com as novas exposições e os novos setores na área de exposição, que estão despertando muito o interesse das indústrias”, explica Brena Bäumle, diretora da Hannover Fairs do Brasil, empresa representante no Brasil da Deutsche Messe AG, a promotora da feira.

O lançamento da feira para a imprensa, empresas e indústrias brasileiras aconteceu ontem (21/11) em Curitiba (PR). Segundo a Hannover Fairs do Brasil, a escolha do local se deu devido à grande quantidade de brasileiros oriundos do Sul que participam tradicionalmente da Ligna.

A feira acontece a cada dois anos, sempre na cidade de Hannover. Há uma forte cobertura de imprensa especializada, na última edição 700 jornalistas de 43 países visitaram a feira.

Durante todos os dias, a Ligna também vai destacar a arte em madeira. Com o tema “Wonders in Wood”, acontece no pavilhão central do evento uma exposição comercial de jovens artistas e empresas que usam a madeira como meio artístico.

A feira vai contar também com uma apresentação exclusiva da Young at Art, exposição que tem como objetivo mostrar os destaques do uso artístico da Madeira e fornecer suporte para jovens artistas, com o tema “Wood turning e craftspeople”.

“Destacando o trabalho em madeira de jovens artistas, os organizadores e apoiadores da Ligna buscam chamar atenção para o tema e abrir espaço para o diálogo em torno desse material”, explica Brena.