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Copa de 14 tem 448 oportunidades de negócios

O Sebrae irá investir R$ 80 milhões para promover seminários, encontros empresariais e cursos de capacitação nas 12 cidades-sede da Copa de 14 nos próximos três anos.

As pequenas e microempresas das 12 cidades-sede da Copa 14, têm a oportunidade de explorar setores da economia durante e depois do evento.  De acordo com um estudo feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), divulgado no dia 29/03, existem 448 atividades econômicas que podem ser exploradas por essas empresas.

Segundo o estudo, 99% das empresas brasileiras são pequenas ou micro, e o setor da construção civil é o setor mais promissor, principalmente no período pré-evento, com 128 atividades.

O levantamento mostrou também que o setor de produção associada ao turismo – que engloba as atividades de economia criativa, gastronomia e a atividades artísticas, entre outras – apresenta grande número de oportunidades de negócios (117), seguido pelo turismo e tecnologia da informação (98 e 105 atividades respectivamente).

“Esse é um esforço do Sebrae para que os pequenos negócios tenham uma atividade mais organizada e com um potencial maior”, explica a importância do estudo, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Barretto alerta às empresas sobre a importância dos documentos ligados à sustentabilidade, além dos documentos gerais e específicos necessários para atuação em suas áreas. “Afinal estamos falando de uma Copa Verde e as empresas vão ter que provar capacidade técnica para desenvolver atividades limpas e ambientalmente responsáveis”, diz.

Estudo

O Sebrae irá investir R$ 80 milhões para promover seminários, encontros empresariais e cursos de capacitação nas 12 cidades-sede da Copa de 14 nos próximos três anos. O Rio de Janeiro será a primeira cidade a receber essas atividades, em maio.

Segunda etapa

A próxima etapa do estudo será a identificação das oportunidades de negócio mais promissoras nos Estados cujas capitais sediarão a Copa, levando em consideração as aptidões locais. Até maio deverão estar concluídos os dados regionais dos quatro setores. O Sebrae pretende mapear, ainda neste primeiro semestre, mais cinco setores: agronegócio, madeira e móveis, têxtil e confecção, comércio varejista e serviços.