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Como não deixar sua equipe cair na rotina e se desmotivar

O acúmulo de tarefas, as obrigações e as cobranças geradas por um mercado cada vez mais competitivo e exigente são as principais queixas entre os profissionais.

A desmotivação profissional é causada por diversos fatores decorrentes da rotina diária de um profissional. O acúmulo de tarefas, as obrigações e as cobranças geradas por um mercado cada vez mais competitivo e exigente são as principais queixas entre os profissionais.

A chegada em uma nova empresa normalmente é motivo de celebração. Neste período também é comum que os profissionais se sintam motivados. Mas, passado algum tempo, as tarefas podem se tornar tediosas, o trabalho cai na rotina e a desmotivação individual e coletiva ocorre.

Foto: Reprodução/Blog do Incentivo.

Em geral, a desmotivação surge quando as necessidades ou objetivos do profissional não estão sendo satisfeitos. Para alguns, as necessidades são básicas como pagar as contas e itens simples de lazer. Assim, estarão mais preocupados com a remuneração e com a permanência no emprego, mantendo o desempenho e a motivação necessária para isso.

Já os que já atingiram o patamar das necessidades básicas vão querer um trabalho que traga satisfação pessoal. Algo que realmente gostam de fazer. As empresas devem sempre estar atentas a esse fator, pois esse tipo de profissional é cada vez mais unanimidade nas organizações, sendo que a rotina e a desmotivação são forte influenciadores na baixa produtividade deles.

A rotina de trabalho pode influenciar diretamente nisso. O trabalho monótono, por exemplo, influi muito no desempenho do colaborador e pode atrapalhar ou até mesmo encerrar um ciclo de produtividade.

Motivar-se é a solução e deve ser um exercício diário para quem deseja encontrar a satisfação no trabalho. É aí que os gestores devem direcionar suas atenções, pois cabe principalmente a eles traçarem as estratégias para impedir que a sua equipe caia na rotina e se desmotive.

Há diversos casos em que a gestão influencia nesse ponto de forma negativa. Algumas pessoas não estão preparadas para liderar, dão ordens excessivas, elevam o tom de voz, não assumem os erros cometidos pela equipe e tem medo de tomar decisões. Isso reflete no trabalho dos subordinados que perdem a motivação.

Uma boa liderança, além de trazer os resultados, deve colaborar com o desenvolvimento e principalmente a motivação de seus liderados. O profissional para exercer o papel de líder deve estar preparado, habilitado e pronto para exercer essa tão fundamental atividade dentro da organização.

Pois, no mundo corporativo atual liderar não é uma tarefa fácil, pelo contrário, é um trabalho árduo, minucioso e que requer visão e conhecimento.

Neste sentido, o líder deve atuar como um estimulador que desperta o potencial interno de outras pessoas, usando uma combinação de flexibilidade, insight, perseverança, estratégias e ações diárias para sua equipe não cair na rotina e se desmotive.

Este profissional deve melhorar cada vez mais a capacidade de levar a equipe aos bons resultados, motivando diariamente, delegando, acompanhando e conduzindo tarefas, compartilhando seus conhecimentos, desenvolvendo seus profissionais, mostrando o quão cada colaborador é importante para o alcance dos resultados e entendendo a importância de planejar estratégias de motivação, como, por exemplo, ações de markering de incentivo.