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Combate ao assédio vira bandeira de Uber e 99 no Dia da Mulher

Utilizados por uma grande quantidade de mulheres em todo o Brasil, os aplicativos de transporte como Uber, 99 e Cabify aproveitaram o Dia Internacional da Mulher para mostrar seu engajamento com as causas em prol da igualdade de gênero e no combate à violência e a subvalorização do sexo feminino.

Utilizados por uma grande quantidade de mulheres em todo o Brasil, os aplicativos de transporte como Uber, 99 e Cabify aproveitaram o Dia Internacional da Mulher para mostrar seu engajamento com as causas em prol da igualdade de gênero e no combate à violência e a subvalorização do sexo feminino.

Criticada por não tomar posturas mais firmes em relação às denuncias de assédios sofridos por passageiras de motoristas da rede, a Uber uniu-se a revista Claudia, da Editora Abril, para iniciar um programa de combate a violência contra a mulher.

Com o apoio da publicação, o aplicativo criou uma cartilha para distribuir em todos os seus centos de atendimento espalhados pelo País para alertar os motoristas sobre os índices alarmantes de violência contra a mulher e sobre a desigualdade salarial entre os gêneros. Todos os motoristas cadastrados no Uber receberão uma versão digital da cartilha. Além disso, a revista Claudia também irá promover palestras em diferentes localidades a respeito do assunto. O projeto das duas empresas conta com apoio da ONU Mulheres.

Assim como a Uber, a 99 também parece preocupada em transmitir uma imagem de preocupação a respeito dos casos de assédio que atingem as mulher. A companhia convidou o coletivo Vamos Juntas? para a realização de um workshop, voltado a motoristas e taxistas. Entre os assuntos abordados estão os perigos do machismo e dicas de como proceder caso um assédio seja identificado dentro ou fora do veículo.