Experiência de Marca

Adidas comemora ganhos com a Copa do Mundo

Quanto a chuteiras, a companhia não mencionou números, mas se disse satisfeita com o <em>Battle Pack</em>, conjunto de calçados pretos e brancos que atletas usaram durante esta Copa.

A Copa do Mundo terminou, e a Adidas, fornecedora da competição e das duas equipes finalistas, começou a contabilizar os ganhos com o evento.

A Brazuca, como foi apelidada a bola da edição brasileira, teve 14 milhões de unidades vendidas, um milhão a mais do que a sul-africana Jabulani. Nesta conta entram as vendas da bola da final, cujas cores são diferentes – verde, amarela e preta em vez de laranja, azul e verde. A marca fabrica bolas específicas para decisões desde 2006. Neste ano ela chegou às lojas em 29/06.

Foto: Divulgação.

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Entre camisas de seleções, foram oito milhões de peças comercializadas, 1,5 milhão a mais do que em 2010, das quais Alemanha e Argentina são, nesta ordem, as duas primeiras colocadas.

A Adidas não deu números exatos, mas revelou que a Alemanha corresponde a cerca de dois milhões dessas camisas. Argentina, México e Colômbia ultrapassaram, cada um, a marca de um milhão. A fornecedora ainda não sabe quais atletas tiveram mais camisas vendidas.

Em um encontro com jornalistas realizado no dia 10/07, no Rio de Janeiro, onde usou a sede do Flamengo para montar um posto de trabalho específico para a Copa, Roland Auschel, um dos membros da diretoria do grupo alemão, voltou a dizer que a meta de faturar € 2 bilhões com futebol no ano. “A nossa ambição será atingida”, disse. “O futebol ajudou a nos manter em crescimento na América Latina e nos deu ânimo para continuar a investir no Brasil.”

Quanto a chuteiras, a companhia não mencionou números, mas se disse satisfeita com o Battle Pack, conjunto de calçados pretos e brancos que atletas usaram durante esta Copa.

“Viemos com este design disruptivo, inspirados a fazer algo diferente, porque todas as chuteiras estão muito coloridas. Nós dominamos as cores com nossa decisão”, afirmou Markus Baumann, vice-presidente global de futebol do grupo alemão.

Caso Luis Suárez 

Poucas horas antes da grande decisão do Mundial, a marca confirmou que irá seguir como patrocinadora do jogador uruguaiano. O comunicado veio do CEO da marca, Herbert Hainer, que fez questão de lembrar o pedido de desculpas que Luis deu ao Giorgio Chiellini.