Experiência de Marca

A Magia dos 'Medinas' no Rock in Rio

Mecenas, magos que, inspirados, inspiraram e mudam nosso mundo e encantam, que fazem com que o que era música se transforme em magia num Festival... Festival? Não, o RiR está fora de catálogo e não pode ser chamado simplesmente de Festival. Ele é Rock in Rio. Isso basta.

Que mágica é essa que prende a gente e milhões de pessoas numa espera ansiosa por chegar, por começar e numa tristeza sem tamanho quando começa a terminar?

Que aula é essa que transforma marcas em elementos palpáveis e vivos em seus valores e promessas, que entram nas nossas vidas e ficam dentro da gente, como lembrança forte, presença marcante e desejo de envolvimento?

Que nos faz querer voar no ar frente às luzes de um palco e ser de verde tom e ter um sabor especial, porque podemos ser épicos num azul sem fim e estrelas do Rock no tocar uma guitarra, contar a história de um Festival em 15 minutos e parecer que é toda nossa vida, virar ídolo e gravar seu single, cantar, gravar, ter o coração gravado uou uou uou uou uou.

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Foto: Alexandre Matias.

A 'Live' presença certa, como aula inconteste, para aqueles que jogam dinheiro fora, insistindo em não aprender que follhetinhos de papel são seus inimigos, inimigos do meio ambiente e inimigos de quem quer dançar, brincar, sorrir e se entreter. E não marcam nada. Ou estandes vazios do nada, sem criatividade, baratinhos, que nem deveriam estar lá, porque emoção não tem preço.

Mas a luz surgiu, tanto no céu, quente e calorosa, nas manhãs e tardes de Sunset e Street, quanto nas noites do Mundo.

Lá estava a luz. Em cima de nossas cabeças, sob o nome Sol ou iluminação ou no palco, sob nomes Queen, Adam, Brian, Dinho, Ivete, Erasmo, Metálica, Rod, Elton, Baby, Alice, Johnny, Slipknot, Faith, Lulu, Sam e seus beijos, Rihanna, quase um Ultraje, e, no fim, A-ha e Katy e muitos outros astros brilhando num céu de sonhos, que, feito cometa pontual, promete voltar… e volta.

E quem são esses 'Medinas', mecenas, magos que, inspirados, inspiraram e mudam nosso mundo e encantam, que fazem com que o que era música se transforme em magia num Festival… Festival? Não, o RiR está fora de catálogo e não pode ser chamado simplesmente de Festival. Ele é Rock in Rio. Isso basta.

Foto: Divulgação.
Roberta e Roberto Medina.

Um nome, uma marca que marca e inspira porque reflete o que essa cidade tem de melhor em sua alegria e sua gente. Rock in Rio é o nosso sorriso e esperança transformados em canção e festa.

O Rock in Rio faz o tempo parar. E por isso é tão difícil vê-lo terminar nos acordes e fogos.

Acabar, NUNCA! Nem se atrevam! O Rock in Rio é imortal.

Como Roberto Medina, um iluminado. Daqueles caras que a gente fica doido para conhecer, precisa conhecer, precisa conviver, para, no mínimo, ouvir em silêncio e saber de onde vem esses sonhos reais que nos fazem tão felizes. Quem chama Roberto de publicitário reduz em muito o que ele é. Ele é um daqueles seres geniais que o mundo compartilha com a gente e marca as nossas vidas.

Roberta, Medina claro, minha querida amiga e responsável por esse Festival lindo, indescritível, que a gente não cansa de assistir, elogiar e aplaudir. Herdou o nome no belo feminino, e a grandeza do pai.

Ela é luz que também brilha em todas as edições. Aqui ou pelo mundo. Não apenas pelo trabalho fantástico e profissionalíssimo latente, mas pela grandeza humana de quem tem um grande coração, e a paixão pelo que faz, de quem entende o tamanho do tesouro que tem em mãos e da sua responsabilidade em dividi-lo com milhares de pessoas.

Sou fã total dela. E ela sabe. Por mim, só falta ela subir no palco para eu poder aplaudi-la e aos centenas de profissionais de sua equipe que fizeram, mais uma vez, do Rock in Rio um show além da imaginação, em todos os sentidos que essas palavras podem ter.

Obrigado a vocês!

Críticas? Podem ter os que procurem defeito para poder ser a mídia que viu o que só ela quis ver. A que vive de minimizar para se mostrar além da grandeza do que cobre.

Em tudo há problemas. Mas é o contexto e o resultado, e, especialmente, a voz das pessoas para as quais foi feito o trabalho que vale. Perguntem a elas e a matéria estará pronta. Só com suas respostas.

Eu ouvi essas vozes. Fui lá para ver as ativações das marcas e vi as marcas que o Rock in Rio deixa. Vi marcas que sacaram isso e viajaram numa só direção, numa só canção.

Vi a alegria, a emoção, as lágrimas, os encontros, os beijos, os reencontros, a luz e o som perfeitos, os espaços no lugar certo e corações, como o meu, agradecidos por fazer parte daquele momento.

Senti, no início e no fim, que quando estamos todos numa direção, numa só voz, uma canção, ficamos todos num só coração, num céu de estrelas.

E se a vida começasse agora e o mundo fosse nosso outra vez, e a gente não parasse mais de cantar, de sonhar, de se amar, de se dar, de viver…

Uou uou uou uou uou Rock in Rio como amei você.

E se você veio com a gente do Promoview em 2015, vai cantar também em 2017. Porque nesse sonho eu quero estar para sempre, com a Roberta, o Roberto, vocês e os nosso retratos e canções, porque sempre é dia de Rock bebê.

Assista a cobertura do Promoview no Rock in Rio com Tony Coelho