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75% das empresas tiveram impactos negativos com a pandemia

As cadeias de suprimentos estão sendo rompidas em escala global, mas adaptar-se a esse cenário é possível.

Dados coletados pela Accenture indicam que 75% das empresas tiveram impactos negativos ou muito negativos em suas atividades desde que a pandemia foi decretada mundialmente.

55% das organizações estão diminuindo suas previsões de crescimento para o ano e 94% das mil maiores empresas dos EUA observam rupturas em suas cadeias de suprimentos, segundo a Fortune. 

As cadeias de suprimento podem ser protegidas na crise 

A pandemia do Coronavírus não é apenas um evento de risco típico. A escala do impacto supera o que a maioria dos gestores de supply chain puderam jamais antever. 

A velocidade da expansão requer avaliações constantes de ponta a ponta, otimização e monitoramento. As companhias necessitam responder rapidamente e com confiança a fim de moldar e executar um plano tático de curto prazo que reduza os riscos à saúde humana e proteja o funcionamento das cadeias de suprimento globais. 

Como parte desse plano de resposta à crise, a Accenture recomenda às empresas: 

• Em 72 horas: Avaliar as operações atuais e traçar recomendações iniciais; 

• Em 1 semana: Estabelecer um centro de comando e inicie a implantação de reações ágeis; 

• Em 2 semanas: Rapidamente ajustar as operações e seguir com o ciclo de reações; 

• Em 4 semanas: Estabelecer uma capacidade operacional permanente. 

Tecnologia será a base da recuperação das empresas 

A pandemia traz implicações de longa duração para a forma como as pessoas trabalham e como as cadeias de suprimentos funcionam.

Existe uma pressão sobre as empresas para que construam resiliência de longo prazo em suas cadeias de valor a fim de gerenciar futuros desafios.