Experiência de Marca

7 perguntas a fazer antes de entrar no mercado de Live Mkt

Atualmente, com o número de empresas atuantes no mercado de live marketing, uma preocupação que acomete os empresários é: como continuar liderando – ou, pelo menos, manter uma posição favorável perante ao público – se a oferta, atualmente, é maior que a demanda ?

Agora pense: se empresas já em desenvolvimento ou consolidadas no mercado de live marketing mantém estratégias e ações para se manter em destaque no mercado, o que resta para as entrantes ? 

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Promoview conversou com empresários tradicionais bem sucedidos e novas agências que entraram há pouco tempo mas conseguiram um bom posicionamento.

Desta entrevista surgiram 7 perguntas que eles recomendam que você faça antes de tentar ingressar neste competitivo mercado..

1. Como pessoa e como profissional, quais habilidades e perfis eu tenho?

Capacidade é a perspectiva de conseguir realizar algo. Habilidade é a competência de realizar algo bem. Portanto avalie como esses elementos são para você:
Atividades fora da rotina, horários alternativos de trabalho, períodos de descanso curtos ou que demorem a acontecer, etc.
Trabalho em equipe e equipes ecléticas, rapidez de empatia, poder de síntese e articulação, extroversão, atuação sob pressão.
Formato de contratação por job (principalmente no início da empresa)
Muitas pessoas não possuem capacidade e habilidade para o segmento de eventos e ações promo, que tem exigências muito específicas, como algumas das que citamos.

2. Pretendo trabalhar com eventos. Mas quais tipos e onde?

Sociais, artísticos-culturais, esportivos, corporativos, educativo-cientificos, etc. Qual ou quais deles lhe interessa? O segmento de mercado e área de trabalho também: você como fornecedor ou executor (produtor? Cada um tem um perfil, um mercado, uma dinâmica, demanda conhecimentos específicos e cruzar esses dados com os elementos citados no item acima, é fundamental. Se você não ainda sabe a resposta para esta pergunta, uma forma pode ser ir experimentando nos vários tipos e segmentos, aproveitando a fase de estágio e de idade onde “freelar” variadamente não é mal visto.

3. O curso de formação que estou realizando tem aderência real com a área de eventos?

Hoje em dia temos cursos tecnólogos e de graduação focados na área de eventos, bem como muitos cursos na área de Hospitalidade e Comunicação contemplam disciplinas de Eventos. Se você está fazendo algo assim, a resposta é SIM. Se a resposta é não, você pode fazer outra graduação ou até mesmo buscar cursos de Pós Graduação em Eventos que ajudarão a compreender e se inserir no mercado.

4. Eu frequento eventos em número suficiente?

Na carreira de eventos, além dos atributos técnicos, é muito pautada em termos contatos e estarmos antenados ao que acontece. Um dos melhores locais de obtenção de networking são os eventos. Além da criatividade, boas práticas e a capacidade de enxergar oportunidades, características alimentadas por novos livros, contato com novos fornecedores, novos cardápios, novos produtos, novas tribos, novos talentos, novos lugares, etc. Tudo isto pode ser visto em feiras, vernissages, inaugurações, lançamentos, festas e nas pessoas que os frequentam e nos nutrem de novidades e possibilidades.

5. Eu realmente conheço o segmento de eventos?

Você sabe levantar quanto dinheiro tem movimentado o setor, quais são as formas de negociação, volume de ações das empresas? Verifique associações e entidades especificas no seu estado, sua missão, seus números, seus serviços de apoio a novos profissionais e empreendedores, isto pode ajudar a sua inserção no mercado seja com informações, seja com programas de apoio, seja com rede de contatos e divulgação. O sentido de fazer estas pergunta é uma direção em nossa na carreira de Eventos, essa cativante área tão exaustiva e empolgante, mas que, como em qualquer profissão, merece e precisa ter pessoas apaixonadas pelo que faz, corretas com seus pares e em busca da excelência.

6. Quanto e onde eu tenho que investir?

Seu plano de investimento deve contemplar pelo menos 36 meses. Mas se você pensa que seu custo fixo deve ficar apenas naquelas linhas que são mostradas nas revistas de empreendedores, prepare-se para o primeiro impacto. O custo de criação -fundamental para se conquistar jobs que gerem rentabilidade – é alto e as empresas contratantes não tem planos de remurenar este serviço, pelo menos até a fase onde elas divulgam o resultado das concorrências. Do contrário sua agência acabará sendo um coligada, apenas prestando serviço para agências maiores.

7. Devo fazer jobs pelo custo para criar portfólio? 

Esta é a pior prática que pode ser feita e a mais usada também. É importante você saber que há muito mais empresas disputando grandes jobs do que a quantidade deles. E que as mesas de compras estão sempre prontas para pegar o "pato da vez" e fazê-lo trabalhar a custo de nada – para o contratante, lógico -. Portanto diminuir sua margem e diminuir seu preço para ganhar concorrência apenas para ter o job no seu portfólio matará seu negócio em pouco tempo.

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