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F1 e Rio de Janeiro chegam a acordo para realização de corrida

Documento foi enviado pelo CEO da categoria, Chase Carey, ao governador em atividade, Cláudio Castro, no dia 14 de setembro de 2020.

No dia 14 de setembro, o CEO da Fórmula 1, Chase Carey, enviou uma carta ao governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, confirmando que o acordo para a realização do GP do Brasil na cidade foi fechado com a consórcio Rio Motorsports

De acordo com Carey, o único impeditivo para um anúncio oficial da categoria seria a ausência das licenças ambientais necessárias e emitidas pelas autoridades competentes.

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De acordo com reportagem do Globo Esporte, o projeto enfrenta a resistência de grupos ambientais e políticos contrários à utilização do terreno de Deodoro, que questionam as consequências da obra no ecossistema da Floresta do Camboatá, local onde pretende-se construir o autódromo. 

A possível perda de uma das últimas áreas florestadas da cidade gerou oposição nas redes sociais em forma de petições e campanha em redes sociais.

A Rio Motorsports tem a intenção de compensar o impacto ambiental causado pela construção da pista com uma série de ações, como o replantio de 700 mil árvores, a reutilização de água e políticas de neutralização de carbono.

Confira a carta de Chase Carey abaixo.

“Querido governador Cláudio Castro,

Espero que esta carta chegue bem até você e espero que você e seus colegas estejam bem conforme possível nestes tempos desafiadores e complicados.

Obrigado por seu apoio para marcar a Fórmula 1 no Brasil. O Brasil tem um papel especial na história da Fórmula 1 e nós temos muitos e valorosos fãs no Brasil.

Estou escrevendo para atualizá-lo de que nós agora finalizamos os acordos para uma corrida com o Rio Motorsports LLC, que vai sediar, organizar e promover eventos da Fórmula 1 no Rio de Janeiro. Esses acordos estão prontos para execução e anúncio por parte da Fórmula 1 assim que todas as licenças necessárias forem expedidas pelas autoridades relevantes, como INEA/CECA, no Rio de Janeiro, Brasil.”