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Réveillon e Carnaval estão em xeque em São Paulo

Governador afirmou que não é momento para celebrações e que sem imunização não haverá eventos com aglomeração de pessoas.

O governador de São Paulo, João Doria, afirmou na quarta-feira (15) que não se pode considerar a realização de festas de Ano Novo e Carnaval sem uma imunização em massa contra o novo Coronavírus.

“Muita atenção também àqueles que diante de um quadro como este ainda querem fazer atividades festivas de Ano Novo ou de Carnaval. Nós não temos que celebrar nem Ano Novo nem Carnaval diante de uma pandemia. Apenas com uma vacina pronta e aplicada, e a imunização feita, é que podemos ter celebrações que fazem parte do calendário do país, mas neste momento, não.”, declarou João Doria.

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Embora ainda faltem cinco meses e meio para o Réveillon e sete meses para o Carnaval, autoridades de São Paulo devem decidir em breve sobre a realização dos eventos, já que é preciso planejamento e recursos antecipadamente.

Os-testes com vacinas — dois deles realizados no Brasil — estão em estágio avançado, mas especialistas acham pouco provável que haja uma imunização em massa ainda neste ano.

Caso não haja uma mudança de perspectiva em relação à vacina, há chances de que as duas festas sejam canceladas em São Paulo.

O tema Carnaval já entrou na agenda de prefeitos de Salvador e do Rio de Janeiro. Cinco escolas de samba fluminenses afirmaram que só desfilam se houver vacinação.

O prefeito de Salvador, ACM Neto, disse nesta semana que estuda adiar a festa para o meio do ano que vem.