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Cirque du Soleil retorna ao Brasil em 2022

A companhia trará ao país o espetáculo Bazzar, que ficará em cartaz na capital paulista entre 8 de setembro e 27 de novembro, e de 8 a 31 de dezembro no Rio.

Quase três anos depois de sua última passagem, o Cirque du Soleil anuncia que retornará ao Brasil em setembro de 2022, para uma temporada de shows em São Paulo e no Rio de Janeiro.

A companhia trará ao país o espetáculo Bazzar, que ficará em cartaz na Capital paulista entre 8 de setembro e 27 de novembro, e de 8 a 31 de dezembro no Rio.

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“Estamos muito felizes em anunciar o retorno do Cirque du Soleil ao Brasil! Já tem quase três anos desde que nos apresentamos aí desde a última vez. Estávamos ansiosos em voltar à América do Sul e mal podemos esperar para apresentar Bazzar aos fãs brasileiros.”, disse em nota Mike Newquist, vice-presidente sênior da Touring Shows Division do Cirque du Soleil Entertainment Group.

A-43ª produção original do Cirque du Soleil, Bazzar estreou em 2018 e conta com um elenco internacional de 33 artistas e músicos.

O espetáculo é descrito como um ‘show sobre reinvenção” que traz ao palco números acrobáticos tradicionais da trupe, como cuspidores de fogo, pernas de pau, dançarinos e artistas de rua que dão vida a uma espécie de looping temporal ao vivo.

Os ingressos para a temporada paulista, que acontece no Parque Villa-Lobos, começam a ser vendidos ao público geral ainda esse ano, no dia 16 de dezembro.

Antes disso, clientes Bradesco terão acesso a pré-venda exclusiva até 14 de dezembro, e membros do Cirque Club poderão adquirir ingressos no dia 15 de dezembro. 

Os preços variam de 140 reais, valor da meia-entrada promocional mais barato, até 620 reais para a inteira mais cara. 

Desde o início da pandemia, a empresa interrompeu mais de 40 espetáculos e demitiu cerca de 3.500 funcionários. O corte de gastos, porém, não foi suficiente para garantir a saúde financeira da produtora, que entrou com um pedido de recuperação judicial junto ao governo canadense em junho de 2020. 

Além do apoio governamental, um grupo de credores, que detém cerca de 760 milhões de dólares em dívida do circo, se comprometeu a injetar até 375 milhões de dólares para a retomada das atividades da empresa do setor de entretenimento, o que deu novo fôlego ao grupo.

 

Foto: Reprodução.