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Bienal do Livro Rio promove o Festival Conexões

Encontros on-line e gratuitos serão inspirados nos debates que são sucesso no evento físico com grandes nomes do cenário cultural.

Com um projeto de Bienal do Livro Rio 360°, o maior evento de cultura do país realiza o Festival Conexões, que vai conectar o público com o universo dos livros em um evento on-line e gratuito nos próximos dias 24 e 25 de outubro. 

Com curadoria das jornalistas e escritoras Bianca Ramoneda e Joselia Aguiar, o festival é inspirado no evento físico – que é realizado a cada dois anos no Riocentro, no Rio de Janeiro – e será dividido por áreas de conteúdo: Atualidades e Narrativas. 

O melhor do entretenimento está aqui.

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Entre os autores e personalidades confirmados estão Ney Matogrosso, Milton Hatoum, Leonardo Boff, Branca Vianna e Holly Black.

No primeiro dia, os painéis vão tratar sobre os assuntos contemporâneos, aqueles que fazem parte de bate-papos entre amigos e das principais notícias do momento, com curadoria da jornalista Bianca Ramoneda, cuja trajetória de produção transita em diversas áreas e publicações de contos, poesias, crônicas e roteiros. 

Haverá debates discutindo, por exemplo, o universo entre o real e o imaginário, a partir das telas das redes, com participação do psicanalista Christian Dunker, a advogada, professora e escritora Ruth Manus e a jornalista Patrícia Campos Mello. A mediação será da jornalista Flávia Oliveira.

Ainda neste dia, a sessão “Nada do que foi será – Luto e superação em tempos de pandemia, o filósofo e teólogo Leonardo Boff lança seu novo livro com textos escritos durante a pandemia.

Para organizar as discussões sobre ‘Narrativas’, a equipe da Bienal convidou a jornalista e escritora Josélia Aguiar, vencedora do Prêmio Jabuti e atual diretora da Biblioteca Mário de Andrade, a segunda maior do país.

Para este dia, a “Sessão Pipoca” terá formato de entrevista e vai contar com uma atração internacional: Holly Black, da Galera Record. Entre os livros da autora americana publicados pela editora estão “Canto Mais Escuro da Floresta”, “Zumbis x Unicórnios”. “A trilogia O Povo do Ar” e a série “Magisterium!”. 

Essa última, em coautoria com Cassandra Clare. Já o encontro “Em Defesa da literatura” reunirá Milton Hatoum, considerado um dos grandes escritores do país, e Itamar Vieira Junior, autor do aclamado romance “Torto Arado”.

A última programação do festival fica por conta das “Histórias de crimes”, das 18h às 19h, com participação de Raphael Montes, autor de romance policial e suspense e de “Bom dia, Verônica” – projeto que se tornou série na Netflix. Participam ainda desta sessão Branca Vianna, narradora de “Praia dos Ossos”, sobre o assassinato de Angela Diniz, podcast da Rádio Novelo que vai virar série de TV pela Conspiração Filmes; e Ivan Mizanzuk, de “O Caso Evandro”, podcast baixado mais de 3,5 milhões de vezes, que vai virar livro pela Harper Collins e série de TV na GloboPlay. 

Já o cantor e compositor Ney Matogrosso encerra o Festival Conexões contando sobre a construção de seu livro de memórias. Com o poeta Ramon Nunes Mello, ele vai detalhar os momentos marcantes e repassar sua trajetória para a produção do livro “Vira-lata de raça”.

“Nosso conteúdo é tão rico que já não conseguíamos mais aguardar a realização da Bienal, a cada dois anos. Diante das novas formas de consumo de informação, esse ecossistema literário precisava de um hub de cultura, nossa proposta para um novo formato da Bienal, que já vinha sendo estruturado com o Café Digital, o Canal Bienal e agora com o Festival Conexões. Por meio de um hub de conteúdo, a Bienal viverá permanentemente na internet.”, afirma Tatiana Zaccaro, diretora da GL events, responsável pela organização do festival, que já se debruça também para construir a programação do evento físico do ano que vem. 

Bienal: Hub de conteúdo

O Festival Conexões é um dos exemplos de conteúdos que serão disponibilizados na nova plataforma da Bienal, transformando o espaço digital em um hub sobre cultura, sociedade e mercado literário. 

O primeiro “produto” adaptado para o ambiente online, no entanto, foi o Café Literário, que recebe discussões mais aprofundadas sobre temas de impacto no mundo contemporâneo. Ele foi lançado no dia 10 de junho deste ano e rebatizado de Café Digital, que é sempre transmitido pelo no Instagram. 

Os conteúdos, porém, ficam disponíveis no perfil da Bienal do Livro Rio para quem não puder assistir ao vivo a programação.

Este novo formato da Bienal surgiu com o Canal Bienal – uma plataforma dentro do site do evento, onde o público pode assistir na íntegra todos os painéis da última edição. 

A nova plataforma digital do maior evento cultural do Brasil já vinha sendo desenhado há um ano e ganhou mais força devido à pandemia da Covid-19.

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