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Primeiro buscador voltado para mulheres promove quebra de padrões na moda brasileira

Reunindo mais de 3 mil marcas de moda e 350 mil produtos, o Paraíso Feminino é um ambiente democrático que está aumentando a venda para seus anunciantes e ajudando a mostrar que a moda pode ser desprovida de padrões.

Reunindo mais de 3 mil marcas de moda e 350 mil produtos, o Paraíso Feminino é um ambiente democrático que está aumentando a venda para seus anunciantes e ajudando a mostrar que a moda pode ser desprovida de padrões.

“Nunca antes a moda foi tão democrática”, lembra Rachel Toyama, criadora do buscador. Ela enfatiza: “hoje, temos influencers de todos os estilos, e o que chama mais atenção, no momento, é o genderless, ou seja, a moda sem gênero. Roupas que podem ser usadas por homens e mulheres, e muitas marcas anunciantes do Paraíso Feminino estão apostando nessa tendência”.

Rachel lembra que assim como a moda clássica e minimalista, a trend genderless ajuda a consumir de forma mais consciente e perene: “ter uma peça mais básica no guarda roupa ajuda a compor mais looks, ou seja, amplia a gama de combinações. Este fenômeno acontece no estilo no gender, que é representado por um guarda-roupas prático e funcional e sem distinção de sexo”.

Rachel, no próprio E-Trends, lembra que muitos famosos já aderiram ao estilo, alguns inclusive utilizando a tendência como bandeira de igualdade: Ellen Degeneres, Brittenelle Fredericks e Jaden Smith, que brilhou na campanha da Louis Vuitton usando roupas que podem servir tanto para homens, como para mulheres.

Pedro Falcão, que participou do reality Big Brother Brasil, polemizou ao mostrar um estilo que inclui saias e vestidos. “Estamos caminhando para uma igualdade que permite usar tudo, montar um closet alinhado com seu estilo, e as marcas anunciantes estão apostando nisso para vender mais”, revela Rachel. No ano passado, o Paraíso Feminino ajudou seus clientes a faturarem mais de R$5 milhões. Este ano, a expectativa é alavancar ainda mais as vendas e crescer 15%.