Em tempos de Coronavírus, a melhor arma para a prevenção e a colaboração com o coletivo é a informação de qualidade.
Melhor ainda, se tudo o que for preciso saber estiver concentrado em um só lugar e organizado por temas, onde as respostas surgem a cada pergunta feita pela própria pessoa.
Em mais uma iniciativa para ajudar a população a ter a melhor fonte de conhecimento sobre o Covid-19, os jornais O Globo e Extra desenvolveram uma plataforma robô que tira dúvidas e desmente boatos sobre o novo Coronavírus.
Aberta a todos os leitores, o novo serviço já está disponível e pode ser acessado pelos links – https://oglobo.globo.com/sociedade/coronavirus/tiraduvidas/ ou https://extra.globo.com/noticias/coronavirus/tira-duvidas/.
“O objetivo do robô é oferecer todas as informações sobre o novo coronavírus, tirando dúvidas urgentes das pessoas. O processo automatizado torna mais rápida e fácil a consulta dos principais temas que envolvem a crise, com respostas claras e objetivas. Montamos um processo de atualização contínua dos temas e questões mais urgentes.”, explica Fábio Gusmão, editor de Projetos Especiais do Extra.
O serviço pode ser acessado via desktop, tablet ou celular, e funciona como um robô pronto para responder às principais dúvidas da população, com informações sobre como age o Covid-19, sintomas e formas de tratamento, dicas de prevenção e medidas que impactam a sociedade.
Navegar pelo conteúdo é fácil: basta acessar a plataforma online e escolher o tema sobre o qual você tem dúvidas: “O que é o coronavírus?”, “Tem tratamento?”, “Grupos de risco”, “Boatos e verdades”, “Como me prevenir”.
Há, também, conteúdos específicos para leitores do Rio e de São Paulo, com serviços e informações sobre o funcionamento de estabelecimentos comerciais, escolas e eventos culturais.
“A ideia é manter o leitor informado rapidamente, escolhendo o que deseja saber primeiro, e desmentir o que circula de desinformação sobre a Covid-19. Esclarecer boatos nesse momento é tão fundamental quanto respeitar o isolamento determinado pelas autoridades.”, finaliza Gusmão.