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Neuromarketing: Tendências previstas para 2021

Os consumidores atuais tornaram-se mais tolerantes com as ferramentas que a princípio teriam considerado menos toleráveis


A tendência mais comum que vimos durante a pandemia é que o e-commerce cresceu significativamente, outra tendência é que a forma como as empresas operam mudou, muitos setores tiveram que se adaptar às novas necessidades dos consumidores nascentes da pandemia.

Diante dessa necessidade, departamentos como o neuromarketing têm pensado em ganhar espaço entre as empresas, e mesmo para esse setor também há algumas tendências neste 2021.

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De acordo com o que descreveu o especialista Manuel Quiñones, da Mía Interational and Mas of Commerce, autor, palestrante internacional da neuromarketing, concluiu, numa publicação de Puromarketing, que no setor existem várias áreas de oportunidade, como a utilização de tecnologia de reconhecimento facial e inteligência artificial.

Os-consumidores atuais tornaram-se mais tolerantes com as ferramentas que a princípio teriam considerado menos toleráveis, o que abre a possibilidade de que durante esta pandemia, profissionais de tecnologias como inteligência artificial se tornem mais especialistas no campo e na aplicação deste tipo de tecnologia. Até em seu aplicativo.

A tecnologia de inteligência artificial aplicada ao varejo já é uma realidade, essas ferramentas estão sendo implementadas para ajudar a entender a forma como os consumidores se comportam.

Na verdade, mesmo as marcas que pareciam estar atrasadas estão começando a se familiarizar com esse tipo de tecnologia.

Pelas projeções do especialista, esse tipo de ferramenta passa a ter um papel de destaque, pois as empresas, sejam de pequeno ou médio porte, buscam vantagem competitiva.

Esse especialista não é o único que levanta um cenário em que a inteligência artificial será tendência do neuromarketing em 2021.

Segundo a Forrester, a próxima década exigirá que as marcas acelerem seus aspectos digitais e avancem nas pendências, como ter um uso ético de tecnologia artificial.

Outra questão futura também será o uso ético dessas ferramentas. Consumidores e empresas buscarão os valores que façam essas marcas atuarem com responsabilidade.

Para este especialista, em neuromarketing, o uso da inteligência artificial será parte indispensável deste novo panorama.