Para conscientizar o público feminino e incentivar o tratamento precoce do câncer de mama, a Artplan desenvolveu para a Fundação Laço Rosa o movimento “#ToqueParaComeçar”, uma ativação digital em que diversas influenciadoras postaram em seus stories do Instagram uma foto com um nódulo escondido por um emoji de coração.
A revelação aconteceu no dia 3 de setembro, no mesmo dia, Sasha Meneghel, Giulia Costa, Zezé Motta, Alexandra Richter e mais de 250 influenciadoras recrutadas pela Squid, empresa de marketing de influência, revelaram o segredo para o público.
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Assim como milhares de seguidores não notaram o nódulo escondido nos stories, muitas mulheres não percebem na própria mama. O que estava escondido era, na verdade, o @um_nodulo, um perfil hub de conteúdo com dicas, vídeos e respostas para dúvidas recorrentes sobre o assunto. Para descobrir a página escondida nos stories, é só clicar no emoji de coração posicionado sobre o peito.
Uma vez com a página divulgada, conteúdos informativos produzidos em parceria com o A-LAB, empresa do Grupo Dreamers, começaram a serem postados no feed da @um_nodulo.
No espaço, é possível visualizar informações como, por exemplo, a editoria Big Number, que indica a porcentagem de mulheres que chegaram à cura ao descobrirem a doença cedo, o número de casos atribuídos a fatores hereditários, entre outros tópicos.
Já na editoria Elas Perguntam, dúvidas como se a doença é genética e se toda mulher está vulnerável a este tipo de situação são respondidas de forma prática e educativa.
No espaço dedicado às dicas, posts como autocuidado em cinco passos e redução de riscos são acompanhados de mensagens empoderadas. O público vai conferir nos próximos dias stories interativos e conteúdos produzidos pelas porta-vozes da Fundação Laço Rosa, pessoas que venceram o câncer de mama e contam, de forma descontraída, como foi a experiência de passar por este desafio.
“O @um_nodulo é o nosso “esquenta de Outubro Rosa” com um assunto muito importante: o câncer de mama em mulheres jovens. Queremos trazer esse assunto para o centro do debate antes do Outubro Rosa porque, mais do que isso, queremos acolher essa comunidade e ajudar a pensar soluções para as questões de vida de quem recebe um diagnóstico abaixo dos 35 anos, que são questões diferentes de quem recebe o diagnóstico em outras idades. Assuntos como fertilidade, maternidade, vida profissional e sexualidade são pautas constantes para o grupo mais jovem. E lógico que esse assunto também será falado em Outubro, quando teremos um evento online específico para esse grupo de mulheres dentro da nossa programação oficial, que esse ano será em formato híbrido, com início dia 1º de outubro.”, afirma Marcelle Medeiros, fundadora e presidente voluntária da Fundação Laço Rosa.
