O maior sintoma de que os tempos mudaram e de que o cenário está cada vez mais diferente do que era antes, é quando o Coronavírus começa a se inserir nas expressões de uma sociedade e no trabalho das marcas.
Um exemplo claro foi a adoção de máscaras com desenhos ou, como é neste caso mais recente da H&M.
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Como uma das características dessa pandemia tem sido o abrigo em casa e a ausência de contato físico, para nos proteger de possíveis infecções, a H&M assumiu a tarefa de fazer uma tecnologia e incluí-la em suas roupas para substituir os abraços físicos.
O hub da H&M Lab Germany, em colaboração com a marca Berlin Boltware, desenvolveu o ‘Wearable Love’, uma tecnologia que consegue melhorar as roupas para que possam mostrar emoções.
O-primeiro produto dessa tecnologia foi uma jaqueta jeans com elementos táteis e um sensor flexível na região dos ombros para transmitir a sensação do contato humano.
Na apresentação da campanha publicitária, é possível ver um casal que consegue se abraçar graças a essa tecnologia controlada por um smartphone.
Além disso, a marca afirma que o sistema de jaquetas pode ser gerenciado por bluetooth por meio de um aplicativo, já que cada usuário pode criar seu perfil pessoal e convidar amigos para ingressar na marca.
Esse tipo de vestimenta pode marcar um futuro imediato de como será a moda, onde, além de vesti-la, pode se conectar a smartphones e fornecer dados sobre nossos hábitos.
A Nike é outra empresa que já tem bastante clareza sobre esse cenário e já está incluindo o tênis que se conecta ao Wi-Fi. É uma realidade que a moda vai mudar com a inclusão da tecnologia.