Experiência de Marca

No mercado, a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória

Passa ano, mudam os dias e o cliente continua o mesmo: Júnior, despreparado, sem ética e iludido.

Passa ano, mudam os dias e o cliente continua o mesmo:

Júnior, despreparado, sem ética e iludido.

Quando falo de cliente, me refiro a pessoas que o representam. Quanta empáfia, presunção e antipatia.

Não respeitam o trabalho dos seus fornecedores, seus esforços múltiplos por atendê-los, dentro da perspectiva de que, assim o fazendo, terão reconhecimento e respeito. Não terão!

Imaturos, filhos de uma cultura que valoriza papeis que representam, diplomas e certificados, que nada dizem sobre o ser que se esconde neles, as empresas criam monstros da insensatez ao contratá-los.

No mundo onde valores e causas definem marcas, onde o consumidor as escolhe pelo que elas são e não pelos papeis que as explicam, em que o consumidor (gente) é o centro de tudo, em que a ética e a moral são desejáveis para quem quer um dia ter fãs, as empresas continuam escolhendo colaboradores por papeis que não os representam mais (todo mundo faz curso de tudo), por gente que coloca gente na periferia e não demonstram respeito nem ética por nada, nem ninguém.

O castigo virá… Não sei se a cavalo, talvez a app, no mundo digital, nas redes em que serão pescados, ou mesmo no mercado, onde, cada vez menos gente, ao ouvir o nome da empresa e seus produtos dirá: Não me representam, com essa empresa não trabalho e não consumo.

Suas bebidas, remédios, aparelhos, operadoras, produtos e serviços vão sumir na cultura nova, do próprio novo, inovador e tecnológico que eles buscam, já atrasados, pelos erros que cometem e cometeram.

Os meus NÃOS, hoje, são seletivos e me refletem mais como gente e consumidor do que como profissional de mercado, porque o mercado também está contaminado por gente assim.

Presunçosa, indiferente, anglo-saxônica nas frases e pensamentos, que não entendem o nosso País, sua cultura e verdade, e são marionetes em busca da melhor cordinha.

Ninguém vai comandar meus valores e crenças.

A Ampro vem forte e renovada, nesse 2020.

Depois de um trabalho de semeadura de mercado e plantio diverso de valor e academia, feito sob o comando do Célio e Wilson, ela vem com regador em punho.

No terreno semeado, nascerão ou renascerão nossas melhores e mais poderosas agência, protegidas pelo anteparo dos valores que nos norteiam.

E como diz o provérbio Chinês que Bíblia também expressa: 

Provérbio – A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.

Gálatas 6-7-8 Bíblia – Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. 

Pois o que o homem semear, isso também colherá.
Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.

Vale a metáfora.

Qual será sua colheita?