Mais de 80 empresas de produção de eventos ao vivo, que em tempos normais são concorrentes, se uniram para lançar o “Live for Life”, uma coalizão que oferece soluções de serviços de engenharia e suporte em resposta às necessidades da linha de frente na luta contra o Covid-19.
Juntas, as empresas estão aplicando seus recursos de fabricação, experiência em logística e inventários de matérias-primas e mão-de-obra para a construção de sistemas de suporte essenciais, incluindo salas de hospitais temporárias, centros de testes, salas de pacientes de tratamento de emergência, EPIs e muito mais nos Estados Unidos.
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“Navegar na área de saúde do Covid-19 é em parte um desafio logístico – da necessidade de camas adicionais para hospitais / UTIs e centros de testes drive-through, a aspectos tão simples quanto tempo e espaço.”, afirma Chris Meyer, CEO da George P. Johnson e membro fundador do Live for Life.
“Juntas, as empresas envolvidas no Live for Life reconheceram que nosso setor pode fazer a diferença. Os produtores de eventos são especialistas em planejar uma logística complexa. Somente em 2019, incentivamos a criação, produção, configuração e detalhamento de 6.000 eventos nos EUA. Somos altamente organizados, eficientes e estamos familiarizados com a operação em escala. Sabemos como construir o impossível rapidamente. E o mais importante é que queremos ajudar.”, completa
Setor nos Estados Unidos
O setor de eventos ao vivo afeta mais de seis milhões de pessoas – muitas das quais estão sem renda devido às restrições do Covid-19.
Os danos à indústria foram rápidos e significativos, e, essa nova aliança, canaliza a determinação e compromisso do setor em estar mobilizado para fazer a diferença.
“A ideia de converter centros de convenções vazios em hospitais temporários ganhou vida em questão de dias. Todos os líderes que contatamos concordaram em ingressar nesta coalizão sem hesitação.”, contou Dave Walens, CEO da Exploring.
Como força unida, o Live for Life tem o volume e a capacidade de atender à demanda temporária de estrutura enfrentada pelos EUA.
As equipes de produção e mão de obra da coalizão podem ser implantadas regionalmente e podem ter hospitais de campo em operação dentro de 72 horas após a notificação.
“Reconhecemos que esse desafio é maior que qualquer organização. Estamos realmente colaborando e aprendendo uns com os outros como uma indústria.”, acrescentou Nick Simonette, vice-presidente de vendas da Czarnowski.
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