Experiência de Marca

Chuvas atrapalham primeira noite do Brahma Valley

Evento segue neste domingo. Além dos shows musicais, o evento terá mirante no formato de touro, roda gigante, um cavalo de 20 metros de altura com caixas de som e tobogã e ativações de marcas.

O Jockey Club de São Paulo recebe neste domingo os ultimos shows do Festival Brahma Valley.

O evento é dedicado à música sertaneja misturada a outros estilos como rock, hip hop, country, folk e MPB. As atrações tocarão em três palcos. O primeiro dia de realização até começou tranquilo mas depois a chuva atrapalhou os organizadores. As críticas foram inevitáveis.

Na principal delas, o portal G1 destacou a declaração dos contores César Menotti e Fabiano, que, ao elogiarem o Brahma Valley, disseram que era o "Woodstock sertanejo". Para o site, a comparação fez sentido pelo menos nas lembranças da lama, uma marca do festival nos EUA, e que tomaram conta do Jóquei na noite deste sábado (28/11) logo após as fortes chuvas.

Mas exagerou, dizendo que haviam poças durante o dia. A reportagem do Promoview acompanhou a produção durante todo sábado e o cuidado em nivelar o piso e eliminar pontos de lama. Mesmo assim, Ricardo Ortega, dublê de repórter e crítico musical afirmou em seu texto no G1 que "haviam poças sob sol forte, e quando começou a cair a chuva a partir das 18h o Jockey Club virou "lama valley" recomendando uso de galochas ou botas para o evento de domingo".

Novamente é preciso ressaltar a complexidade para realização deste tipo de evento, que é totalmente desconhecida pelos repórteres em geral. Basta lembrar outro caso de crítica pela imprensa, no início deste ano, durante o evento da Kaiser Radler em Curitiba.

De maneira geral a estrutura da Brahma Valley ficou muito bem montada com diversos pontos de alimentação e grandes estruturas repletas de performances artísticas, mirante no formato de touro, roda gigante, áreas para descanso, um cavalo de 20 metros de altura com caixas de som e tobogã e uma ótima harmonia na cenografia criada pelo Gringo Cardia e produzida pela M.Checon.

Destaque para coleção de copos utilizados para degustação de produtos com a temática do festival, que agradou os participantes, que levaram o souvenir para casa.
A se lamentar a presença de público, inferior ao esperado mas totalmente justificável pelo momento de crise que assola o país. Resta elogiar a iniciativa dos executivos do marketing da Ambev que apostaram nesta iniciativa de entretenimento executada de forma muito competente pela PlayCorp e o Caire Aoas.

Fica a esperança de termos um dia jornalistas especializados nos grandes portais, de maneira que passe a existir a compreensão do que significa para o mercado o investimento da marca e o quão negativo são as críticas levianas, que nada agregarão ao grande público, mas que podem inibir novas iniciativas. Quando tivermos lá profissionais que ponderem todos os aspectos que envolvem uma iniciativa de brand experience e nao fiquem apenas fazendo beicinho por não terem conseguido crachá para área VIP, o resultado será mais positivo para todos.

O Brahma Valley segue nesse domingo  o dia é de Cobbie Callat, Michel Teló e Jorge Ben Jor. Nos shows com mais de um artista, o cardápio tem Fernando e Sorocaba + Chris Weaver; Chitãozinho e Xororó + Bruna Viola; Henrique e Juliano + Renato Teixeira; Gustavo Lima + Catra; e Victor e Léo + Lucas Silveira.

Participantes do Brahma Valley aproveitam experiência no Jóquei e levam copos personalizados para casa.