Antigamente bastava oferecer um produto ou serviço. Hoje, mais importante do que fazer, é saber porque você faz.
Bem-vindo ao tal do propósito.
Mais que discurso bullshiteiro em apresentações onde o keynote aceita tudo e todo mundo quer salvar o mundo, fazer o bem, acabar com a discriminação, promover a igualdade e outras bondades que estão na moda, aqui não dá pra enrolar. E um bom jeito de medir isso é pelo bolso.
Alguém já disse que um princípio só é um princípio quando custa dinheiro. Perfeito. Por que isso geralmente é o que diferencia o que é discurso do que é verdade.
A Talent, por exemplo, nunca aceitou atender contas de cigarro ou de governo, mesmo sabendo que dali vinham algumas das maiores verbas de propaganda.