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Quintal produz ação para Anistia Internacional Brasil

A campanha tem o objetivo de mostrar como o trabalho da instituição está presente no cotidiano das pessoas e do País.

A agência Quintal produziu uma nova campanha para a Anistia Internacional Brasil, com o objetivo de mostrar como o trabalho da organização está presente no cotidiano das pessoas e do país.

Com o uso de matérias de jornais chocantes, as peças ressaltam a forma como a instituição age, ao pressionar, educar e mobilizar a sociedade para antecipar um futuro digno e justo para todos.

“Achamos importante deixar muito clara a nossa atuação e apresentar algumas das causas que trabalhamos ativamente. É preciso que as pessoas entendam que nosso trabalho, junto à sociedade e ao poder público, ajuda a construir o futuro que todos precisam”, declara Thalita Salgado, diretora de captação da Anistia Internacional Brasil.

Antes da ação, a agência também produziu e participou da implementação de uma ação de ativação digital em 10 de dezembro do ano passado, que foi o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Por meio da leitura direta de alguns dos 33 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, frases como “Ninguém será submetido à tortura” foram transformadas em posts de influenciadores nas redes sociais seguidos pela hashtag #DefendaOÓbvio.

“As duas ações fazem parte de uma visão estratégica que construímos, mostrando a necessidade de dois esforços complementares. De um lado, mostrar como os direitos humanos estão no nosso dia a dia e ser contra um deles chega a ser absurdo. Do outro, deixamos clara a atuação da Anistia, como um lobby do bem, capaz de movimentar a sociedade e o poder público para acelerar o futuro mais justo para todas as pessoas”, afirma Leonardo Brossa, sócio e planejador da Quintal.

Atraves-materias de jornais que chocam o público, as peças mostram algumas das áreas de trabalho da Anistia. Foto: Divulgação

A campanha focada nos ambientes digitais, por outro lado, inclui animações e peças sobre o trabalho na pandemia, violência urbana, direitos indígenas, justiça racial e justiça climática.