Tirando o foco da aparência

Campanha da Petlove terá evento de adoção de pets por meio de cartas: entenda

Marca vai distribuir “cartas escritas pelos pets” nas redes, culminando em evento de adoção para tutores interessados

A Petlove anunciou uma nova campanha, intitulada “Família não se escolhe, se sente”, pela qual incentiva a adoção responsável de pets por tutores interessados. A ideia é veicular um evento de adoção no próximo dia 17 de maio, das 10h às 16h, em uma das lojas da marca.

Entretanto, o evento é a parte final da ação, que busca passar a mensagem da adoção por meio das conexões emocionais. Para isso, a marca compartilhou “cartas dos pets” em seus canais nas redes, e a conexão que a correspondência gerar no leitor é que vai determinar se ele seguirá com a adoção ou não.

Campanha de adoção da Petlove quer encontrar tutores que vão além da aparência

petlove campanha adoção responsável
Evento de adoção da Petlove só permitirá que você veja os animais na hora: antes disso, apenas “cartinhas” nas redes sociais contarão suas histórias (Imagem: FreePik/Reprodução)

A ideia de compartilhar cartas — e não fotos, como é o costume — vem da premissa de que cães adotados geralmente passam, primeiro, por uma aprovação visual do candidato a tutor. A marca cita uma pesquisa da Quaest, da qual a Petlove é parceira, que concluiu que 93% dos tutores consideram seus pets como membros da família

Para isso, a campanha — em parceria com a ONG Ampara Animal — selecionou seis animais que vão “assinar” as cartas: Matias, Pneuzinha, Ravenna, Jhonny, Zezinho e Mika terão suas personalidades apresentadas em detalhes — idade aproximada, porte e traços marcantes — mas apenas durante o evento do dia 17 é que seus rostos serão oficialmente revelados, a quem comparecer à ocasião.

Somente a partir daí é que o processo de adoção seguirá o curso mais conhecido: interessados farão a inscrição no local do evento e, durante a continuidade, haverá triagem e entrevistas conduzidas por profissionais capacitados: o objetivo é garantir que cada pet encontre um lar verdadeiramente compatível com suas necessidades e hábitos.

“Tenho porte pequeno (quase médio) e fui encontrado ainda filhotinho, com só 2 meses de vida, num estacionamento de caminhões. Hoje sou um doguinho bonzinho, calmo e companheiro.  Tô pronto pra trocar os caixotes por uma caminha quentinha e uma família de verdade”, diz uma das cartas.

Vale lembrar que a inscrição não garante a adoção imediata, já que o bem-estar dos animais é prioridade absoluta. É uma “adoção responsável”, afinal…

“A ideia é gerar conexão e incentivar laços cada vez mais profundos entre as famílias multiespécie. Queremos que o tutor se apaixone pela história do pet antes de qualquer contato físico, promovendo sentimentos de identificação e empatia que vão além das aparências”, explica André Romeiro, CMO da Petlove.

A loja selecionada fica na Rua Sócrates, 769, em São Paulo, das 10h às 16h. Vale lembrar que os pets adotados ganharão ainda três meses de plano de saúde pet, para que a nova família comece essa jornada com toda a segurança e cuidado necessários.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.