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Brasil sedia congresso de defesa do consumidor

Mesmo não tendo ainda um tema específico, uma vez reunidos, os líderes deverão definir como usar as ferramentas digitais disponíveis para amplificar a voz do consumidor e seus direitos e torná-los ainda mais envolvidos.

“O Brasil está em uma ótima posição de desenvolvimento em vários aspectos e tem feito um trabalho exemplar na proteção do consumidor. E está provado que uma forte proteção do consumidor pode significar um forte crescimento econômico”. É assim que a diretora da Consumers International, Amanda Long, explica porque o Brasil foi escolhido para sediar o maior evento mundial de defesa do consumidor em 2015.

O anúncio foi feito durante o Seminário Internacional para discussão do fortalecimento e sustentabilidade das organizações civis de defesa do consumidor, no dia 18 de novembro, em Brasília.

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O evento foi promovido pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon-MJ). Para o presidente do Conselho da Consumers Internacional, James Guest, o Brasil tem feito um excelente trabalho para a proteção do consumidor.

“Estamos muito impressionados como a defesa do consumidor vem sendo feita aqui no Brasil pelo Ministério da Justiça, por meio da Senacon. Isso é um exemplo para o resto do mundo. Queremos aprender e também trazer nossas experiências.”, afirma Guest.

O objetivo do congresso mundial de defesa do consumidor será debater estratégias de proteção aos direitos dos consumidores e fortalecimento das organizações.

Mesmo não tendo ainda um tema específico, uma vez reunidos, os líderes deverão definir como usar as ferramentas digitais disponíveis para amplificar a voz do consumidor e seus direitos e torná-los ainda mais envolvidos.

Durante o evento, a secretária Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Juliana Pereira, apresentou a plataforma Consumidor.gov aos especialistas em defesa do consumidor de países como Alemanha, Argentina, Holanda, Dinamarca, Índia, Inglaterra, Coreia do Sul e Quênia e explicou o modelo brasileiro de defesa do consumidor.

Ao final, a secretária disse que “Ser sede do Congresso Mundial da Consumers International é como ser sede das Olimpíadas. Nos sentimos extremamente honrados por saber que o Brasil tem se tornado referência no ambiente internacional como um país que trabalha pelo respeito aos direitos dos consumidores.” ressaltou a secretária da Senacon.

 

 

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