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Campanha do BK afirma ter cardápio 87% livre de ingredientes artificiais

Se ninguém quer ingredientes artificiais na comida, por que tem gente que ainda está colocando? É essa a provocação da nova ação publicitária do Burger King.

Algumas pessoas dizem que para saber se um ingrediente é artificial é só observar seu nome. Se parecer com o nome de um “remédio”, é porque se trata de algo artificial.

E esse argumento tem sua lógica, por exemplo, Ácido Sórbico, Benzoato de Sódio e Propianato de Cálcio, que parecem muito com nomes de medicamentos, mas que são de fato, substâncias muito usadas na indústria de alimentos para, entre outras funções, oferecer durabilidade, coloração, além de evitar o surgimento de fungos nos produtos.

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Mostrando que realmente é uma marca que aposta em comida de verdade, o Burger King inova outra vez e divulgou, em nova ação publicitária, que já retirou 87% dos ingredientes de origem artificial de seu menu.

O filme, que contou com criação da DAVID, traz um debate positivo e importante sobre o setor de fast-food, que conta com o histórico e o tabu de usar esses ingredientes, para que seus produtos durem mais tempo, tenham mais cor ou um aroma mais característico.

Mas esses insumos agora não são mais necessários graças a uma transformação em sua cadeia, que tem como objetivo oferecer aos consumidores, cada vez mais, alimentos livres de corantes, conservantes e aromatizantes de origem artificial.

A campanha destaca o papel da Burger King Brasil no trabalho que vem sido feito em prol de um mundo mais sustentável, além de chamar a atenção do público para os prejuízos causados pelo consumo dessas substâncias.

A ação mostra reações verdadeiras gravadas nos restaurantes da rede, incluindo a participação de consumidores sendo atendidos e surpreendidos a cada pedido feito, onde um ator, fazendo o papel de um funcionário, oferece um corante, conservante ou aromatizante de origem artificial a mais no pedido, como o Sorbato de Potássio, Glutamato Monossódico e o Benzoato de Sódio.

Surpreendidos pela pergunta, todos os consumidores concordam ao responderem as perguntas de maneira negativa, garantindo que os insumos de nomes difíceis não fazem falta nos seus produtos.

“Esse-movimento que estamos provocando faz parte de uma transformação em nossa cadeia de insumos, que demandou anos de estudos e pesquisas para que chegássemos até aqui, com a remoção de 87% de ingredientes de origem artificial do nosso cardápio, oferendo aos clientes um alimento de alta qualidade e com o mesmo sabor único de hambúrger grelhado no fogo, que só o Burger King® tem”, detalha Juliana Cury, Diretora de Marketing da Burger King Brasil.

“Mantemos o convite que fizemos à toda a indústria de fast-food há dois anos, de repensar a forma como oferta os produtos aos consumidores para garantir que estejamos fazendo o que é melhor para os nossos clientes”, completa ela.

Compromisso

O Burger King divulgou em setembro de 2020, que tinha retirado todos os ingredientes artificiais do seu líder de vendas: o Whopper®.

Essa grande transformação precisou de três anos de pesquisas desenvolvidas internamente, em colaboração com fornecedores, além de muito investimento em tecnologia.

Esse movimento integra uma iniciativa que o Burger King está presente chamada Feel Good About the Food, que inclui diversas mudanças em seu portfólio e posicionamento.

O processo para fazer essa iniciativa virar realidade contemplou grandes mudanças na cadeia de insumos, que geram impactos em todos os fornecedores, logística e até o tempo de validade dos produtos, que são monitorados de perto com homologações e auditorias de fábricas periódicas, e pela checagem de processos dentro da política do Burger King.

A marca fez a promessa de retirar, segundo seus compromissos de ESG, anunciados no ano passado, 100% dos ingredientes de origem artificial de seu cardápio de sanduíches até 2025.

Para mais informações sobre este e outros compromissos da Burger King Brasil, confira: burgerking.com.br/nossacomida