Há mais de 20 anos trabalhando na GM, sendo os seis últimos no cargo de diretor executivo de marketing da GM para a América do Sul, Hermann Manhke começa a atuar, nesta sexta-feira, 1º de abril, como Marketing Customer Experience Director da Chevrolet para o mercado norte americano.
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Com isso, o executivo se reportará a Steve Majoros, vice-presidente de marketing da Chevrolet nos Estados Unidos. Como atuará num processo de transição de seu cargo atual, sua mudança para Michigan (cidade próxima a Detroit, onde fica a sede da GM) deverá acontecer apenas em julho. Seu sucessor/a no cargo atual, para a América do Sul, ainda está em processo de definição.
“Nossa-industria está passando por uma revolução grande, acelerando a avenida elétricos, o desenvolvimento dos carros conectados, digitalizando a jornada do cliente. Ao mesmo tempo, aquele marketing pujante também acontece. Meu desafio nessa cadeira nova é conseguir conectar tudo isso, essa nova experiência ao marketing da Chevrolet. E adoro fazer isso, unir áreas emergentes, que funcionam praticamente como startups, ao core business da empresa”, comenta Hermann Manhke.
Sobre os motivos que o habilitaram a assumir um cargo na matriz, o executivo afirma ser “um completo apaixonado” em relação a tudo que foi feito na América do Sul, região na qual a marca está presente há mais de 100 anos. E ele compartilha os louros com seu time: “Meu time fez um trabalho fantástico, uma revolução em como a marca se comunica e conecta com os clientes. Deixou de ser quem faz propaganda, e viramos conteúdo engajante, com um diferencial tremendo de marca”, pontua, ressaltando também o caminho agressivo de digitalização da comunicação e do negócio, que lança este ano ainda, na região, uma plataforma de e-commerce.
Esta será a terceira vez que Hermann atuará fora do País pela Chevrolet. Por três anos, ele trabalhou na Florida, coordenando a comunicação de América do Sul, África e Oriente Médio, e também teve passagem pelo Chile. Desta vez, terá à frente a oportunidade – e a responsabilidade – de trabalhar para o mercado norte-americano, mais desenvolvido, competitivo e também com mais recursos e inovação.
