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BH fica acima da média no Índice de Competitividade

A Capital mineira foi melhor avaliada nos aspectos: capacidade empresarial, economia local, marketing e promoção do destino, infraestrutura geral, acesso e serviços e equipamentos turísticos.

Belo Horizonte cresceu, de 75,5 para 77 pontos e ficou acima da média das demais Capitais brasileiras (66,9) e da média Brasil (58,8) na avaliação do Índice de Competitividade do Turismo Nacional, realizado pelo Ministério do Turismo, em maio deste ano.

Os dados do estudo foram divulgados pelo órgão federal. A Capital mineira foi melhor avaliada nos aspectos: capacidade empresarial, economia local, marketing e promoção do destino, infraestrutura geral, acesso e serviços e equipamentos turísticos.

Também foram analisados: políticas públicas, monitoramento, aspectos ambientais, cooperação regional, atrativos turísticos, aspectos culturais e aspectos regionais.

Belo Horizonte ficou acima da média das demais Capitais brasileiras (Foto: Divulgação/Belotur).

De acordo com o presidente da Belotur, Mauro Werkema, o estudo tem o intuito de mensurar, de forma objetiva, diversos aspectos que indicam o nível de competitividade dos destinos, o que auxilia na avaliação e desenvolvimento de políticas públicas.

“O resultado deste ano nos deixa muito otimistas, pois mostra a vitalidade do setor na capital mineira, principalmente neste momento em que Belo Horizonte vem se preparando para receber importantes eventos internacionais”, disse Werkema.

A infraestrutura geral de Belo Horizonte foi avaliada com 80,9 pontos, enquanto que as outras Capitais obtiveram 75,4. Foram bem avaliados a disponibilidade de serviço público de atendimento médico 24 horas; a presença da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, órgãos de conservação urbana; abrigos de ônibus e iluminação no entorno das áreas turísticas.

Acima da média de 69,1 das Capitais, no aspecto serviços e equipamentos turísticos foram analisados: sinalização turística, centro de atendimento ao turista, espaço para eventos, capacidade dos meios de hospedagem, capacidade do turismo receptivo, estrutura de qualificação para o turismo e a capacidade dos restaurantes.

 O Estudo

O objetivo do estudo é auxiliar destinos turísticos, fornecendo informações que contribuam para a análise e evolução da atividade turística.

Realizado desde 2008 pelo Ministério do Turismo, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional) e a Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice de Competitividade do Turismo Nacional – 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional, o estudo gera índices em 13 dimensões ligadas à atividade turística permite monitorar a eficiência de um destino turístico sob a ótica da competitividade – conceito que impulsiona o destino a superar-se ano após ano, proporcionando ao turista uma experiência cada vez mais positiva.