Ativação

Guaraná Antarctica celebra 2ª temporada de "Wandinha" com ativação na Avenida Paulista

Ação sensorial faz locais de descanso dos pontos de ônibus exalarem cheiro de pipoca, remetendo ao jingle "Pipoca e Guaraná"

São Paulo - A segunda temporada da série “Wandinha” chega à Netflix em 6 de agosto e, para celebrar a ocasião, a Guaraná Antarctica lançou uma nova ativação inspirada na produção: na Avenida Paulista, as áreas de descanso dos pontos de ônibus passarão a exalar cheiro de pipoca.

A novidade não é aleatória: além do visual inspirado na série, a ação sensorial de Guaraná Antarctica também serve para remeter ao clássico jingle “Guaraná e Pipoca”, efetivamente preparando o consumidor para entrar no clima de maratonar os novos episódios.

Ativação OOH de Guaraná Antarctica aproveita chegada de Wandinha para incentivar rotina de maratonas do brasileiro

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Imagem: Guaraná Antarctica/Divulgação

As instalações posicionadas na Avenida Paulista mesclam a identidade visual de “Wandinha” à marca da Guaraná Antarctica, apostando em iconografia mobiliária que remete à série — o personagem “Mãozinha”, inclusive, está posicionado em algumas das estruturas de forma bem evidente.

A ideia é aproveitar o formato out of home de veiculação de marca para unir dois hábitos bastante comuns à realidade do brasileiro: maratonar séries, ao mesmo tempo em que se come uma pipoca e, preferencialmente, com uma Guaraná Antarctica a tiracolo.

Vale lembrar, a relação entre Guaraná Antarctica e Wandinha começou neste mês, conforme o Promoview adiantou.

A ativação de Guaraná Antarctica não tem um prazo informado para acabar, mas considerando que “Wandinha” terá uma nova temporada dividida em duas partes (a primeira parte em agosto; a segunda, em 3 de setembro), pode ser que a ideia siga viva por um bom tempo.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.