Por Alberto Blanco
O social branding está cada vez mais presente nas ações de live marketing das empresas, principalmente por conta das redes sociais, responsáveis pelo imenso engajamento entre as marcas e os seus públicos-alvo. Embora pareça simples, é necessário se atentar a alguns pontos, que vão definir o verdadeiro sucesso da ativação.
Antes de começar a explicar os motivos pelos quais é realmente mais complicado do que parece criar ações relevantes de social branding, vou explicar o que significa esse termo.
O australiano Simon Mainwaring, um dos maiores autores que estuda o tema, define essa estratégia como o engajamento das marcas com os consumidores a serviço de um propósito bem mais amplo, que simplesmente seus próprios interesses. O interessante desse conceito é que ele propõe que as marcas saiam da “zona de conforto” e contribuam para um mundo melhor.
Segundo dados da pesquisa We First, organizada por Mainwaring, 76% das pessoas não veem problemas em marcas apoiarem boas causas e também lucrarem com isso, mostrando que a aceitação de ações sociais está em alta entre os consumidores.
Já que a ideia é fugir do óbvio e ir além, posso usar como exemplo um case bastante interessante da Pedigree, o “Adotar é tudo de bom”. Por meio de um assunto de interesse social, a adoção de cachorros abandonados, a empresa conseguiu se fixar como referência em projetos que seguem essa linha.
A marca já era consolidada, e, mesmo assim, se preocupou com um tema para o qual poderia simplesmente ter fechado os olhos. No entanto, o projeto que acontece em países do mundo inteiro, tornou a Pedigree cada vez mais bem vista pelos consumidores e também para aqueles que não têm bichos de estimação.
Mas nem todas as marcas conseguem alcançar o sucesso com uma ação de social branding. Para quem pretende acertar em cheio no projeto, algumas dicas são de grande valia:
E agora, se sente mais preparado para criar uma excelente campanha de social branding e tentar fazer do mundo um lugar melhor? Então boa sorte na sua jornada!