Loja de experiências

Rolex abre boutique em ponto histórico do Hamptons

London Jewelers inaugurou uma boutique independente da Rolex de 445 m² no Odd Fellows Hall, combinando vitrines com salas VIP, bar e pátio privado

Veja o resumo da noticia

  • A London Jewelers inaugurou uma boutique independente da Rolex em East Hampton (EUA) no histórico Odd Fellows Hall (edifício de 1897), com 445 m² temáticos que incluem atendimento VIP, salas privadas, bar e pátio para eventos, reforçando a experiência de luxo beyond da venda tradicional.
  • O design incorpora elementos icônicos da Rolex: vitrines inspiradas nos biséis, luminárias que remetem às lentes "Cyclops" e exposição de modelos cobiçados como GMT-Master II, Oyster Perpetual e peças raras como o Deepsea, além de Daytonas em alta demanda.
  • A abertura consolida uma parceria de décadas (desde os anos 1970) entre as marcas, sendo a terceira boutique dedicada da Rolex operada pela London Jewelers — além de East Hampton, a joalheria mantém unidades em Manhasset e Short Hills (NJ).

A London Jewelers inaugurou, neste mês, uma nova boutique independente da Rolex boutique em East Hampton, instalada no histórico Odd Fellows Hall.

O espaço de cerca de 445 metros quadrados (m²) funciona como uma “loja de experiências” tematizada ao redor da marca de relógios de luxo, oferecendo atendimento VIP, salas privadas, um bar no andar superior e um pátio externo para eventos e convivência.

Boutique da Rolex reforça parceria com a London Jewelers e foca em experiência completa de compra

rolex boutique
Imagem: Rolex/Divulgação

O Odd Fellows Hall foi construído em 1897 pelo arquiteto Joseph Greenleaf Thorp, e já serviu de casa para diversas iniciativas independentes — bailes vespertinos, reuniões comunitárias e até abrigar turmas de pré-escola e atividades educacionais — acabou tomando um rumo comercial, abrigando diversas pop ups (lojas temporárias) de outras marcas de luxo, em sinergia com toda a temática de riqueza vinda dos Hamptons.

Agora, a London Jewelers converteu o salão para abrigar uma estrutura mais robusta e permanente da Rolex, com a boutique apresentando padrões de design que remetem aos biséis da marca, luminárias inspiradas nas lentes “Cyclops” e exposições de modelos em vitrines, como o GMT-Master II, Oyster Perpetual e até raridades como o Deepsea.

A abertura reforça uma parceria de décadas entre London Jewelers e Rolex. Segundo Mark Udell, cuja família comanda a London Jewelers há décadas, essa relação entre as duas marcas vem desde o final dos anos 1970, quando ele tinha uma pequena loja em Glen Cove.

O projeto da boutique combina área comercial e espaços de experiência. Clientes encontram vitrines com peças de alta demanda — incluindo GMT-Master II e Daytonas — e têm acesso a salas privadas para negociações de peças raras.

A casa mantém ainda um lounge e um pátio arborizado com lareira, descrito como preparado para eventos e encontros de clientes.

Vale lembrar que a London Jewelers já opera outros pontos dedicados à Rolex: além desta boutique em East Hampton, a joalheria mantém um espaço Rolex em Manhasset e outra boutique independente em Short Hills, New Jersey

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.