Sandra Poltronieri é a nova Chief People Officer (CPO) do Grupo Dreamers. A marca fez o anúncio nesta segunda-feira (11), promovendo a executiva que, antes da nova posição, liderou diversos setores dentro da Artplan, uma das empresas do grupo.
Agora com um cargo mais abrangente, a profissional vai se relatar diretamente ao presidente executivo Rodolfo Medina, bem como ao CFO Jorge Rosolino.
Como CPO, Sandra Poltronieri vai liderar a cultura organizacional do Grupo Dreamers
Como já sugere a nomenclatura de seu novo cargo, Sandra Poltronieri será a responsável pela liderança de todos os aspectos da cultura organizacional do Grupo Dreamers.
Em termos práticos, a sua promoção vem junto de uma mudança: a área de Gestão de Pessoas agora passa a se chamar “Conexões Humanas e Impacto”, refletindo o novo posicionamento da marca, de encontrar uma conexão cada vez mais sólida entre o humano e o negócio.
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“Negócios sustentáveis se constroem com inovação, criatividade, relações verdadeiras, lideranças conscientes e pessoas conectadas por um propósito”, afirma Sandra.
Em sua trajetória profissional, Sandra acumula mais de 30 anos atuando em diversos setores, desde varejo, indústria, tecnologia e educação. Mais além, ela mescla experiências nacionais e internacionais, com nomes como Senac (onde também foi docente), SICPA, Sadia, Sendas e Lojas Americanas em seu currículo.
“Mais do que uma mudança de nomes ou cargos, trata-se de manter as pessoas no centro das decisões, com intencionalidade. A Sandra representa esse compromisso: uma liderança empática, com visão estratégica e foco humano”, revela Rodolfo Medina.
Redator
Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.
