A argentina Havanna inaugurou a sua primeira loja em formato “heladeria”, dentro do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A ideia é que a marca tire proveito do conceito de “ponto de venda que oferece experiências” pelo qual algumas empresas se tornaram bastante conhecidas.
Segundo a marca, a nova estrutura já se encontra em funcionamento, operando entre 4h e 23h, contemplando quase todo o turno de funcionamento do aeroporto e tirando proveito de um volume de mais de 60 mil pessoas passando pelo local todo dia, segundo dados da AENA.
“Heladeria” não é apenas sobre compra, mas sim “experiência” da Havanna em relaxar o usuário de Congonhas
Uma heladeria não é exatamente um conceito novo, especialmente se levarmos em consideração o sentido literal da palavra: “sorveteria”, em espanhol latino. Olhando por essa ótica, é seguro pensar que a marca simplesmente abriu uma sorveteria.
Entretanto, a marca argumenta que o novo PDV da Havanna oferece mais do que uma simples compra. A ideia é que o ponto sirva como uma pausa na correria de quem está viajando pelo aeroporto de Congonhas — seja de passagem para algum outro lugar, chegando de viagem ou entre conexões.
“A chegada da Heladeria em aeroportos marca um importante momento da expansão da Heladeria no país. Nossa unidade no Aeroporto de Congonhas é a oportunidade de apresentar os helados da marca a novos consumidores e tornar a experiência de viagem ainda mais dulce”, comenta Adriana Villela, diretora de Expansão da Havanna Brasil.
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Não é muito diferente, por exemplo, da ideia pela qual o Starbucks se vende, no ramo das cafeterias.
De acordo com a Havanna, o cardápio da loja conta com 14 sabores, como Dulce de Leche com lascas de chocolate, pistache com Dulce de Leche, frutas vermelhas, maracujá e o inédito Mar Del Plata, criado a partir do sal marinho, e o alfajor recém-lançado pela marca e que teve sua aposta como sabor de Panettone no último Natal.
Além disso, claro, a loja também vende sorvetes a partir de R$ 19,90, milk-shakes, cafés especiais, sobremesas e produtos mais reconhecidos da marca, como os alfajores e os potes de Dulce de Leche.
No Brasil desde 2006, a Havanna aproveita sua entrada em Congonhas para reforçar seu plano de expansão pelo país. Atualmente, é projeto da marca se posicionar em locais de alto trânsito de pessoas.
Redator
Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.
