Celebrando o empreendedorismo cearense

Stone celebra o São João com shows surpresa em estabelecimentos regionais de Fortaleza e Maracanaú

Marca de pagamentos levou os cantores Zé Vaqueiro e Léo Foguete a dois bares e restaurantes, surpreendendo clientes

Fortaleza - Imagine estar em um restaurante com a família, fazendo uma refeição simples quando, de repente, Zé Vaqueiro ou Léo Foguete — dois dos cantores mais populares do Ceará — aparece e entregam shows surpresa. Pois foi exatamente isso que a Stone Pagamentos fez em comemoração ao São João.

O cenário acima não é imaginário: a marca que processa pagamentos por todo o Brasil decidiu escapar das grandes festas juninas, apostando em seus maiores parceiros — os empreendedores locais — para criar uma ativação surpresa e cativar o público.

São João da Stone valorizou a empregabilidade do empreendedor regional

A ação de São João da Stone não foi feita à toa: a marca citou uma pesquisa do Sebrae, que constatou que mais de 50% dos empregos formais no Brasil, hoje, vêm do empreendedorismo regional — ou seja, bares, restaurantes, cafés, mercearias e outros estabelecimentos comerciais de porte localizado.

Assim, em uma ação que contou com as agências Euphoria, Otzi e Greenz com parceiras, a marca levou, em 14 de junho — um sábado — o cantor Zé Vaqueiro para um show surpresa no Icaro’s Grill, em Fortaleza. Na semana seguinte, no dia 18, foi a vez de Léo Foguete agraciar os clientes do Bar Assis O Rei da Picanha (Varjota) com suas músicas e brincadeiras.

Vale lembrar que, embora a Stone não tenha nenhuma ação direta nas grandes festas de São João, a marca ainda é presente: na festa tradicional de Maracanaú, suas maquininhas e sistemas de pagamento são o meio oficial de transação do evento, auxiliando os negócios de 1,5 mil empreendedores que atuarão nos serviços da festa.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.