Mídia

Aeroporto do Rio em realidade virtual para os Jogos Olímpicos

A produtora UView360 captou em 360 graus a inauguração do novo terminal que vai receber os visitantes nacionais e estrangeiros da Rio 2016 

O Terminal 2 do Aeroporto Internacional Tom Jobim acaba de ser reinaugurado. A concessionária RIOgaleão entregou aos passageiros uma infraestrutura renovada, ampliada, confortável, com novas tecnologias e ofertas de serviços, facilidades e alimentação. Assim, os cerca de 1,5 milhão de visitantes que virão ao Rio para os Jogos Olímpicos vão poder chegar à cidade já no clima da festa. No entanto, quem não tem viagem programada pelos próximos dias também vai conseguir conferir como ficou a nova área. É que a UView360, startup carioca produtora de conteúdo em realidade virtual, esteve no lançamento e fez vídeo em 360 graus de todo o terminal.  

NAVEQUE AQUI PELO AEROPORTO DO RIO EM REALIDADE VIRTUAL 

A realidade virtual é a maior aposta em tecnologia do ano de 2016. Produtoras, fabricantes, empresários, visionários não querem ficar para trás, investindo suas fichas (e recursos) em produções revolucionárias e softwares inovadores em 360 graus. E a tendência é que essa tecnologia se popularize ainda mais nos próximos meses. O Brasil sai na frente porque a UView360, primeira produtora brasileira de vídeos em realidade virtual, atua com conteúdo de alta qualidade em 360 graus desde 2009. 

Já vemos por aqui veículos e empresas começando a experimentar a tecnologia nas suas plataformas de interação com o consumidor, como foi o caso do RIOgaleão

Charles Boggiss, diretor da UView360, explica o trabalho que a empresa desempenha e elucida as barreiras que essa nova tecnologia deve enfrentar para se estabelecer no Brasil: ‘’Nossa proposta é produzir conteúdo da melhor qualidade possível, com todos os elementos como narrativa, luz, som, edição, pensados para esse meio por especialistas em Realidade Virtual. Como todo novo meio, é preciso desenvolver essas competências, e nossa equipe tem profissionais pioneiros nessa tecnologia a nível mundial. Além disso, para transmissões ao vivo 360 em nível profissional, é preciso investimento em câmeras especializadas, softwares, além de toda a cadeia de transmissão de dados, que hoje no Brasil, não é algo trivial’’, afirmou.