Grêmio inaugura nova sede do IGT

O projeto é nobre. Situada às margens do Guaíba, a nova sede do Instituto Geração Tricolor (IGT) foi inaugurada pelo Grêmio no início da noite de 9 de dezembro. O local receberá 120 crianças do bairro Humaitá – onde fica a Arena – e Farrapos, em Porto Alegre, oferecendo atividades a jovens de seis a 15 anos de idade.

“Essa pequena obra é construída com amor, carinho, alma e luta. São movimentos para mostrar que somos diferentes. Quando o Grêmio tem preocupações dessa natureza, mostra que é possível realizar obras como essa.”, discursou o presidente Fábio Koff.

Fotos: Diego Guichard.

No local, as crianças contarão com cursos de línguas, informática, além de atividades recreativas e esportivas. As práticas serão realizadas em turno contrário ao das escolas de quem frequentar o IGT.

Além do presidente Koff, estiveram presentes dirigentes ligados ao futebol, como o diretor-executivo Rui Costa; o presidente eleito Romildo Bolzan; o integrante do Conselho de Administração, Ico Roman; o presidente do Conselho Deliberativo, Milton Camargo; além do ex diretor de futebol, Duda Kroeff.

Esposa de Duda e presidente do IGT, Luciana Kroeff se emocionou ao discursar sobre a nova sede. Ganhou abraço do presidente Koff, além do beijo do marido. “Aqui estamos para dar materialidade ao futuro. Um clube como o Grêmio precisa investir em perspectiva de futuro para crianças e adolescentes.”, ressaltou Luciana.

A expectativa é que o espaço seja utilizado a partir do início de 2015. Educadores e voluntários, juntamente com uma equipe pedagógica e administrativa trabalham para inscrever os interessados a partir do contato com as comunidades locais e de parceiras com o Poder Público municipal.

O IGT contou com uma forte parceria para o seu novo espaço com a empresa que administra a GrêmioMania, rede de lojas oficial do clube, que doou o valor de R$ 200 mil como contribuição para a nova sede do Instituto.

O IGT é uma instituição educativa que há quatro anos se dedica a garantir o direito à infância e à adolescência, à superação da vulnerabilidade, à promoção do protagonismo e ao exercício efetivo da cidadania de crianças e adolescentes em vulnerabilidade socioeconômica (ECA).