Enquanto perderá, entre os grandes, Juventus e Manchester United na próxima temporada, a Nike busca se estabelecer no mercado espanhol. Prova disso é que a marca do swoosh antecipou sua renovação com o Atlético de Madrid, em um contrato que expiraria apenas em 2016, e fechou um novo acordo até 2026.
Juntos desde 2001, no final deste novo contrato a relação terá completado vinte cinco anos. Recentemente, na Espanha, a Nike perdeu o Real Sociedad, mas por outro lado, fechou por dois anos com o Levante.
Durante a Copa do Mundo no Brasil, a ‘guerra entre as marcas’ já ficou declarada entre Adidas, Nike e Puma.
Cada uma, à sua maneira, procurou estar presente no maior número de Seleções participantes do evento, porém, foi nas chuteiras o foco principal, pois nelas era possível conquistar um maior destaque, em função de que, nesse quesito, não havia necessidade de ser patrocinador da Seleção ou do atleta.
Com o fim do Mundial de Futebol, os olhos agora se voltam para os respectivos campeonatos nacionais. Seja na Espanha, na Alemanha, no Brasil, Argentina, ou em qualquer outro lugar do mundo, é normal que após a Copa do Mundo as marcas fiquem mais atentas às contratações, aos objetivos do time em questão, para investir em suas ações de patrocínio.
A Nike segue firme do seu propósito de vencer a batalha das marcas de material esportivo. Essa disputa é como em qualquer campeonato, uma hora ganha-se, na outra perde-se.