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Brasil sobe no ranking de gastos em viagens corporativas

O vice-presidente de pesquisa da GBTA, Joe Bates, afirmou que hoje o Brasil é o oitavo país que mais gasta neste segmento, com US$ 31,2 bilhões registrados em 2013, mas deve subir no<em> ranking</em> já neste ano.

Foi divulgado no dia 09/06, o Business Travel Index Brasil, estudo elaborado pela Fundação GBTA sobre a projeção de gastos com viagens corporativas.

A apresentação aconteceu durante o almoço da Conferência GBTA Brasil, que acontece no Hotel Pullman Faria Lima, em São Paulo.

O vice-presidente de pesquisa da entidade, Joe Bates, afirmou que hoje o Brasil é o oitavo país que mais gasta neste segmento, com US$ 31,2 bilhões registrados em 2013, mas deve subir no ranking já neste ano.

Foto: Eric Ribeiro.
Wellington Costa, Joseph Bates e Kevin Maguire na Convenção da GBTA.
Wellington Costa, Joseph Bates e Kevin Maguire na Convenção da GBTA.

De acordo com o executivo, as viagens corporativas domésticas devem ter um aumento de 12,5% e as internacionais 6%. Desta forma, o País irá ultrapassar Coreia do Sul e se tornar o sétimo maior mercado já em 2014. “A projeção é que em dois anos o Brasil chegue a US$ 45,5 bilhões em gastos de viagens corporativas, se tornando o quinto maior mercado”, projetou Bates.

Ele lembrou do rápido crescimento do setor nos últimos anos. Em 2001, os gastos em viagens corporativas no Brasil eram de US$ 2 bilhões por trimestre. Hoje, a cada três meses são despendidos cerca de US$ 8 bilhões.

“Há um crescimento contínuo no setor”, ressaltou o diretor regional da GBTA para o Brasil, Wellington Costa. Segundo ele, mesmo com um avanço menos acelerado que o previsto, a tendência sempre foi de crescimento. “A infraestrutura pode ser um gargalo. Não falo da falta de investimentos, pois há verbas, mas de investimentos mal geridos”, destacou.

Mundo

De acordo com a pesquisa, serão gastos neste ano US$ 1,2 trilhões no setor em 2014, um crescimento de 8,2% em comparação ao ano passado. As projeções apontam para um avanço de 7,6% em 2015; 7,2 em 2016; e 7,1% em 2017.

A América do Norte tem a maior fatia do bolo, com 27%, seguida da Europa, com 25%, 37% Ásia e Pacífico, e 12% os demais, sendo 5% da América Latina. “Os Estados Unidos são o maior mercado, com US$ 273,9 bilhões, seguido da China, com US$ 225,1”, contou Costa.