“Ler muda tudo: a postura de vida, a autoestima, a visão do mundo e de si mesmo. Ler dá dignidade, conhecimento, torna o ser humano mais autossuficiente, crítico e, também, mais sensível e universal”, avalia a servidora pública Roberta Fraga, 35 anos de idade.
Sob esse lema, a servidora pública já ajudou e contribuiu com vários programas. Roberta fica de olho nesses projetos e arrecada livros para incentivar o hábito da leitura. Afinal, seu maior exemplo é em casa: Clarice, cinco anos de idade, sempre foi incentivada. “Ela gosta muito de contos de fadas e de Monteiro Lobato. E ainda me ajuda nas doações, separando, dos arrecadados, os que estão em más condições”, conta.
Arrecadar e doar livros têm ganhado espaço nas comunidades e os projetos com esse objetivo, também. Entre os benefícios, estão os de levar informação, diversão e até dignidade para quem receber as brochuras.
O Correio Braziliense é mais uma empresa a aderir a essa causa. Interessados poderão doar livros até 31/01. Uma urna foi colocada na recepção principal e as doações serão enviadas para instituições já credenciadas.
Os livros infantis de até seis anos de idade serão doados pelo programa Correio Braziliense Solidário que contempla algumas creches do Distrito Federal.
E as doações fazem diferença para muita gente. Exemplo disso é o projeto Biblioteca Itinerante que, desde 2008, todo último domingo do mês, (exceto dezembro) arrecada livros na altura do 107/108 Norte, no Eixão.
Quem quiser participar da campanha, pode deixar os livros na recepção principal da sede do Correio Braziliense, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Quadra 2, nº 340. A iniciativa aceita todo tipo de livro.