Experiência de Marca

E quem sabe, sabe. Quem não sabe...

Neste final de ano, mais uma vez em Copacabana, local onde moro, para não fugir à rotina, que muita gente do Brasil inteiro procura, fui para a praia passar os últimos minutos de 2012 e os primeiro de 2013.

Neste final de ano, mais uma vez em Copacabana, local onde moro, para não fugir à rotina, que muita gente do Brasil inteiro procura, fui para a praia passar os últimos minutos de 2012 e os primeiro de 2013.

Quando faltavam vinte minutos para o relógio dar as tais doze badaladas (Caraca, nunca mais relógio nenhum dará badaladas, né? Nem existem mais relógios, o pessoal só confia nos celulares), expulsei a turma do apartamento e fomos andando, em procissão, rumo à areia, tomada de alegria, champanhe, doidões, macumbinhas, festas e sei lá mais o quê.

Ia eu, na minha eterna distração de quem não mais enxerga a princesinha do mar em meio à multidão, e, ao olhar o relógio e ver que faltava um minuto para o início de um novo ano, e o fim do outro, lógico, me dei conta de algo muito importante e que nunca tinha pensado: por que tanta gente estava ali?

E aí percebi que a razão era o show, o espetáculo, que ganha em grandeza e dimensão, em beleza e em poesia, a cada ano. Que por trás do show, deste espetáculo que faz milhões de pessoas quererem estar lá, e cerca de dois milhões estarem, estava uma agência, uma agência NOSSA, de Live Marketing, marketing ao vivo, que não permite erros, nesse caso, nem de milésimo de segundos.

Enquanto viajava nos meus pensamentos, explodiram, numa dança mágica, fogos coloridos no céu e luzes, em sintonia com uma canção, embalavam sonhos e desejos, abraços e lágrimas.

E, nesse instante, entendi porque nós, agências de Live Marketing (Não podemos aceitar mais o pequeno título de Agências Promo. Que dá uma falsa impressão de nosso limites.), fazemos com maestria o que é ao vivo, em cores, fogos, sons e luzes, tornar-se um espetáculo que estreita e aproxima gente a emoções, valores e marcas. Marcas como as que, entre cores, orgulhosamente, apoiaram este evento e, lá, também brilharam.

Mais ainda, pensei em quantos produtores, técnicos, atendimentos e criativos estavam por trás de tudo aquilo, fazendo de um simples evento um megaevento de alegria e comemoração.

Até temi pela possibilidade um erro (num evento desse porte, onde a precisão é importantíssima, ele é comum.), e até imaginei vê-lo, quando me dei conta que, na verdade, nada, mas nada mesmo, podia mais calar os gritos e aplausos do povo.

Aplausos merecidos a esses profissionais da SR e da P&G, onde a Sheila Rosa, o PC, o Flavio e o grande mago Abel Gomes, acompanhados de uma centena de grandes e brilhantes profissionais transformaram (e continuam transformando) evento em magia, festa em emoção e beleza, trabalho competente em momento inesquecível.

Senti um orgulho danado deles. Senti orgulho de poder ser um deles tantas vezes, em eventos menores, mas com a mesma importância. Chorei de emoção em meio aos meus pensamentos, e, se pudesse, dava um abração na galera toda das empresas, junto com a Valeria, torcedora de primeira da turma.

Os fogos acabaram. A emoção não. Nem a festa. Vieram os shows, as danças, mais luzes e surpresas. E mais um ano a confirmar a nossa importância. Dessa vez sem argumentos técnicos, explicações acadêmicas ou mesmo demonstrações inequívocas de quem somos. Não precisou.

Quem falou alto foi o coração e o sentimento de que ao VIVO tudo é muito melhor. Dá um friozinho na barriga, porque errar é humano, mas temos que ser mais que humanos, uma vez que o erro não pode fazer parte do nosso vocabulário.

A gente engana o erro com alternativas e saídas. Daí, pra fazer o que agente faz tem que ter sangue frio, planejamento, competência, coragem, experiência e talento. Não é pra qualquer aventureiro não.

De mais a mais, quem sabe, sabe. Quem não sabe… bate palma e se diverte com a gente. É bem melhor.