Anomaly inaugurou agência na Holanda

Não é de hoje que ouve-se falar em agências no-branded, que sugerem a atividade de comunicação e marketing de acordo com a necessidade do cliente, independente de ser publicidade, RP ou marketing promocional. Mas é possível que a  Anomaly tenha sido uma das primeiras, em 2004, a assumir-se assim.

De lá para cá, foram inúmeras as empresas que colaboraram para uma maior abertura do mercado rumo ao fim das barreiras entre as disciplinas do marketing que desempenham, cada uma, o seu papel único no composto mercadológico.

É esta mesma Anomaly, que se traduz literalmente por Anomalia, que segue fazendo comunicação de forma “anômala” e entrou ontem, oficialmente, no mercado holandês. A agência inaugurou sua sede em Amsterdam e traz à frente Hazelle Klonhammer, que tem em sua trajetória mais recente passagens pela Wieden+Kennedy e Grey.

Considerada uma das 50 agências mais inovadoras do mundo, foi fundada pelo britânico Carl Johnson, com um conceito “difícil de definir”. Difícil pois as contas que entram lá são encaradas com uma diferenciada visão de negócios, orientando de uma ponta a outra as estratégias que envolvem interação, contato e todos os aspectos necessários para o impacto ser retumbante. O conceito é a estratégia e as disciplinas utilizadas para levar as ideias para o mercado, a tática.

De fato, as disciplinas do marketing tornam-se táticas quando usadas a serviço de ações integradas e bem articuladas, que engajam diferentes profissionais, com diferentes expertises. E para entender esta diferença, nem é preciso ir muito longe: Converse, Umbro, Diageo, Budweiser, P&G, PepsiCo and Sony, dizem algo para você? Pois bem. São todas marcas clientes da Anomaly.

Na próxima semana acompanhe aqui no Canal Mundo do Promoview entrevistas com Hazelle Klonhammer e Carl Johnson, que falarão um pouco mais sobre o que pode-se aprender com uma agência que traz no DNA a lição que o mercado parece agora estar de fato colocando em prática: a comunicação integrada.