Originalmente publicado em 6/9/2011
Esqueça todas aquelas histórias de ‘sexta-feira, dia 13 de agosto’. Em 2011, a data mais obscura de agosto caiu numa quarta-feira, dia 24 – pelo menos para alguns segmentos da sociedade. Ela marca a saída de Steve Jobs do cargo de CEO da Apple. Jobs se colocou à disposição da empresa como Presidente do Conselho Diretor e funcionário da Apple. A notícia criou muitas especulações e suposições.
Este artigo, porém, não pretende tentar adivinhar quais serão os próximos capítulos desse livro. A ideia é destacar as páginas que impulsionaram o marketing promocional no Brasil e no mundo. Afinal, mesmo sem querer, Steve Jobs contribuiu como poucos para o nosso mercado.
Seu papel foi muito mais importante que o de “inventor” do conceito Apple, tão usado em agências de design, propaganda, publicidade e marketing promocional. Foi ele quem abriu espaço, com a App Store, para que marcas desenvolvessem aplicativos capazes de levar o conceito de seus produtos (literalmente) para o bolso de seus consumidores.
São inúmeras as grandes campanhas promocionais que desenvolveram seus próprios aplicativos. Quando analisamos os benefícios que eles ofereceram aos profissionais de trade, podemos ir ainda mais longe. São aplicativos sobre cinema, futebol, receitas e muitos outros. O que vendemos no supermercado também pode ser comprado a partir de um clique.
Produtos Apple também se tornaram verdadeiros coringas. Quantas promoções não sortearam iPhones ou atuaram com iPods em vale-brindes? Tratam-se de prêmios/brindes altamente aspiracionais para quem os tem ou gostaria de ganhar mais um. São, afinal, objetos de desejo para todos, de qualquer idade ou classe social.
Obrigado, Mr. Jobs.