Experiência de Marca

A projeção do Festival de Turismo das Cataratas do Iguaçu

De acordo com o cálculo, R$ 4 milhões em negócios podem se concretizar ainda em 2011 e outros R$ 4,3 milhões no primeiro semestre de 2012.

As rodadas de negócios promovidas pelo Sebrae/PR, durante o Festival de Turismo das Cataratas do Iguaçu, realizado em Foz do Iguaçu (PR), nos dias 17 e 18/06, têm potencial para render um volume médio de R$ 8,3 milhões em negócios até junho de 2012. A prospecção, feita junto aos empresários e operadores de viagem, participantes das rodadas de negócios, foi divulgada pelo Sebrae/PR na última sexta-feira (24/06).

De acordo com o cálculo, R$ 4 milhões em negócios podem se concretizar ainda em 2011 e outros R$ 4,3 milhões no primeiro semestre de 2012. Aproximadamente 70 empreendimentos, a maioria micro e pequenas empresas do Paraná, participaram das duas rodadas, uma nacional e outra internacional, e tiveram a oportunidade de negociar com operadores que atuam no Brasil, Inglaterra, Espanha, Estados Unidos e América do Sul.

Nas rodadas de negócios, representantes de empresas do setor receptivo estiveram frente a frente com representantes de 20 empresas do setor emissivo, o que ampliou as oportunidades de novas parcerias comerciais em um dos principais eventos do setor.

Segundo o coordenador estadual do setor de Turismo e Artesanato do Sebrae/PR, Aldo Cesar Carvalho, para compor a rodada de negócios, a entidade identificou quais segmentos os operadores de viagens tinham interesse em conhecer no Paraná e quais produtos e serviços as empresas fornecedoras disponibilizaram para os negócios.

“A rodada de negócios é um modelo a ser continuado em grandes eventos do setor”, afirma Aldo Cesar Carvalho. Ainda de acordo com o coordenador estadual, os encontros de negócios permitiram que os operadores de viagens, que atuam tanto no mercado nacional quanto internacional, conhecessem a variedade das atividades turísticas praticadas no Paraná, nos segmentos de ecoturismo e aventura; cultural; entretenimento e lazer; sol e praia; pesca e náutica; e negócios e eventos.

Na mesa de negociação, cada empresário teve 15 minutos para ‘vender’ o destino turístico que representava para os operadores, um tempo que exigiu preparo prévio dos participantes, como a preparação de material promocional, com tarifário, e o domínio de um segundo idioma, para atender a demanda de operadores de viagens internacionais.