Encerrada no dia 21/10, no Expominas, em Belo Horizonte (MG), a 24ª Convenção Mineira de Supermercados ficou marcada pelo grande passo na sua internacionalização. Foram 24 países de cinco continentes presentes ao evento e dois palestrantes internacionais. Os negócios superaram a previsão inicial de R$ 800 milhões, chegando à casa de R$ 1 bilhão. E Promoview esteve lá e traz cobertura exclusiva em seu Canal Feiras & Estandes com fotos de Phillipe Acera.


O público também foi superior ao esperado. Nos dois primeiros dias, 39 mil pessoas compareceram ao evento. Ao final do último dia da Superminas, o total de participantes ultrapassou os 45 mil previstos inicialmente. Só a Mili, do ramo de papel toalha e papel higiênico fechou negócios da ordem de R$ 3 milhões nos dois primeiros dias.
Aurora Alimentos, Biscoitos Ninfa também foram outros estandes com negócios vultosos, o que confirma a importância da feira como um local propício para a realização de parcerias comerciais.

“Os negócios caminharam muito bem e ficaram acima da nossa expectativa”, informa o superintendente da Amis, Adilson Rodrigues. “Esperávamos negócios na casa de R$ 800 milhões e esses negócios ficaram na casa de R$1 bilhão” complementa. A 24ª Superminas teve como novidade a “Ilha da Tecnologia”, a “Ilha das Flores” e o projeto “Primeira feira” com vários pequenos empreendedores que tiveram no evento a oportunidade de participar pela primeira vez de uma convenção como a Superminas.

“Foi uma ideia muito inteligente do governo de Minas (parceiro neste projeto), por incentivar a participação dessas pequenas empresas”, disse Rodrigues. Desde cachaça feminina a modernas tecnologias para o dia a dia da loja varejista foram lançados no evento. Na área tecnológica o destaque foi Pathfinder, um equipamento da Ready Rótulos, capaz de identificar produtos vencidos nas gôndolas dos supermercados.
Na Ilha da Cachaça, também houve lançamentos como a Rikuda, uma caipirinha especial para a Copa de 14. No estande da cachaça Branquinha de Minas, o lançamento foi a cachaça destinada a mulheres, que tem teor alcoólico menor para agradar ao público feminino.

“A Superminas se tornou uma grande vitrina de Minas Gerais e temos de aproveitar essa megavitrina e mostrar a força da economia do nosso Estado”, sugeriu Rodrigues.